David Ben-Gurion: diferenças entre revisões

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== Início de sua vida ==
[[Ficheiro:1918 Private BenGurion volunteer in Jewish Legion.jpg|thumb|widthpx|esquerda|Ben-Gurion em seu uniforme da [[Legião Judaica]] em 1918.]]
Ben-Gurion nasceu com o nome de David Grün na [[Polónia]], que era então parte do [[Império Russo]]. Seu pai, '''Avigdor Grün''', foi um [[advogado]] e um líder no movimento [[Hovevei Zion]]. Sua mãe, Scheindel, morreu quando ele tinha 11 anos. Quando estudava na [[Universidade de Varsóvia]], ingressou no movimento [[marxismo|marxista]] [[Poale Zion]], em 1904. Foi preso duas vezes durante a [[Revolução Russa de 1905]]. Chocado pelos [[pogrom|pogrons]] e o [[anti-semitismo]] exacerbado que atormentava a vida judaica no Leste Europeu, tornou-se um apaixonado [[sionismo|sionista]] e [[socialista]] e imigrou à Palestina/Israel em [[1906]], país nomeado pelo romanos de Palestina com o intuito de enfurecer os judeus (Palestina nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico. Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.), à época sob o controle do [[Império Otomano]]. Ali tornou-se um importante líder da Poale Zion junto com [[Yitzhak Ben-Zvi]]. em [[1906]], à época sob o controle do [[Império Otomano]]. Ali tornou-se um importante líder da Poale Zion junto com [[Yitzhak Ben-Zvi]].
 
Na Palestina, trabalhou pela primeira vez na agricultura, na colheita de laranja. Em 1909, passou a participar da [[Hashomer]], uma força de voluntários que ajudavam a proteger as comunidades judaicas agrícolas isoladas. Em 7 de novembro de 1911, Ben Gurion chegou a [[Tessalônica]], a fim de aprender turco para os seus estudos de Direito. A cidade, que tinha uma grande comunidade judaica, impressionou Ben Gurion, que a chamou de "uma cidade judaica sem igual no mundo". Também percebeu ali que "os judeus eram capazes de todos os tipos de trabalho", desde ricos empresários a comerciantes, artesãos e porteiros.<ref>[http://www.oswego.edu/~baloglou/misc/sephardim.html and Gila Hadar, "Space and Time in Salonika on the Eve of World War II and the Expulsion and Extermination of Salonika Jewry", Yalkut Moseshet 4, Winter 2006]</ref>