Emissário submarino: diferenças entre revisões

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data da construção do emissário estava errada
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No [[Brasil]], existem algumas dezenas de emissários submarinos e subfluviais, entre os quais os de [[Praia de Ipanema|Ipanema]], [[Barra da Tijuca]] e [[Rio das Ostras]], no [[Rio de Janeiro (estado)|Estado do Rio de Janeiro]], o de [[Fortaleza]], [[Ceará]], e os dois de [[Maceió]] em [[Alagoas]], [[Aracaju]] ([[Sergipe]]), [[Salvador (Bahia)|Salvador]] ([[Bahia]]) e [[Guarujá]], [[Santos]], [[São Vicente (São Paulo)|São Vicente]] e [[Praia Grande (São Paulo)|Praia Grande]], em [[São Paulo (estado)|São Paulo]].
 
O primeiro emissário submarino projetado no Brasil foi o da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, em [[1970|1975]], com um [[diâmetro]] da tubulação de 2,40 [[metro]]s e com uma vazão de projeto igual a 12 [[Metro cúbico|m³/s]]. Este emissário contou, entre os projetistas, com [[Russel Ludwig]] e [[Fernando Botafogo Gonçalves]].
 
[[Saturnino de Brito Filho]], em 1972, junto com o engenheiro sanitarista Jorge Paes Rios, projetaram e construíram o primeiro [[emissário subfluvial]] do Brasil em [[Manaus]], no estado do [[Amazonas]], e o segundo em [[Belém (Pará)|Belém]], no estado do [[Pará]].