Gustavo Noboa: diferenças entre revisões

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No governo, Noboa manteve o sistema de [[dolarização]] e acentuou as políticas de direita iniciadas por seu antecessor. Encomendou a construção do oleoduto privado de petróleo pesado; renegociou a [[dívida externa]] (logo após a inédita moratória unilateral dos títulos Brady declarada por Mahuad). Durante o mandato de Noboa, os militares que participaram da quartelada de 21 de janeiro receberam [[anistia]] e veio à tona um escândalo por má conduta nos gastos da contratação de seguros por parte da cúpula militar.
 
Noboa realizou eleições livres para a presidência, nas quais foi eleito o ex-coronel Lucio Gutiérrez. Cerca de três meses depois do fim de seu mandato, Noboa foi acusado de malversação de fundos na renegociação da dívida externa. Esta denúncia, feita por seu inimigo político [[León Febres-Cordero]], gerou uma ordem de prisão que obrigou Noboa a buscar [[asilo político]] na [[República Dominicana]], onde permaneceu de janeiro de [[20032005]] a abril de [[2005]], quando voltou ao Equador após a anulação do pedido, declarada por Guillermo Castro Dáger, que "usurpou" o cargo de Presidente da [[Suprema Corte]] de Justiça. Após Castro ser expulso do cargo e Gutiérrez ser derrubado, o novo governo de [[Alfredo Palacio]] invalidou todas as decisões de Castro como suposto juiz e ordenou a prisão domiciliar de Noboa em Guayaquil.
 
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depois = [[Lucio Gutiérrez]] |
título = [[Lista de presidentes do Equador|Presidente do Equador]] |
anos = [[2000]] — [[20032005]]
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