Subconsciência: diferenças entre revisões

A ideia de que o subconsciente é um poderoso agente fez com o que o termo se tornasse importante na literatura da [[New age|nova era]] e de [[autoajuda]], na qual controlar seu poder é visto como vantajoso. Na comunidade da nova era, se acredita que técnicas como [[autossugestão]] e afirmações podem ajudar o subconsciente a influenciar a vida de uma pessoa, até mesmo curando doenças. A revista [[Skeptical Inquirer|Inquérito cético]] criticou a falta de [[falseabilidade]] e [[testabilidade]] dessas crenças.<ref>{{citar web|URL=https://web.archive.org/web/20090726183419/http://www.csicop.org/specialarticles/secrets.html|título=Secrets and Lies|autor=MARY CARMICHAEL e BENJAMIN RADFORD|data=|publicado=|acessodata=16 de outubro de 2019}}</ref> O físico Ali Alousi, por exemplo, criticou o conceito por ele ser imensurável, e questionou a possibilidade de o pensamento afetar algo que esteja fora da mente.<ref>{{citar livro|autor=Whittaker, S.|título= Secret attraction. The Montreal Gazette, May 12, 2007.|editora=|ano=|páginas=|id=}}</ref> Além disso, críticos afirmaram que a evidência fornecida é, geralmente, [[Evidência anedótica|anedótica]] e, por causa do [[viés de publicação]], assim como da natureza [[subjetividade|subjetiva]] de qualquer resultado, esses relatos são suscetíveis de [[viés de confirmação]] e de viés de seleção.<ref>{{citar livro|autor=Kaptchuk, T., & Eisenberg, D.|título="The Persuasive Appeal of Alternative Medicine". Annals of Internal Medicine. 129 (12): 1061–5.|editora=|ano=1998|páginas=|id=}}</ref>

 

 

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