Crise dinástica de 1383–1385: diferenças entre revisões

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A '''Crise de 1383–1385''' foi um período de [[guerra civil]] na [[História de Portugal]], também conhecido como '''''Interregno''''', uma vez que não existia [[rei]] no poder. A crise {{Carececomeçou<ref>A. H. de fontes2|começouOliveira com|data=marçoMarques ''História de 2018}}Portugal''</ref><ref>José Hermano Saraiva ''História de Portugal''</ref> com a morte do rei [[Fernando I de Portugal|Fernando de Portugal]], que não gerou herdeiros masculinos.
 
Apesar de as [[Cortes (política)|Cortes]] de [[Coimbra]] terem escolhido, em [[1385]], um novo rei, [[João I de Portugal]], o rei [[João I de Castela]] não desistiu de tentar {{Careceser derei fontes2|conquistarpor umser novocasado reinocom paraa si|data=marçofilha de 2018}}D. Fernando e invadiu Portugal. O exército castelhano era muito mais numeroso mas, mesmo assim, foi derrotado na [[batalha de Aljubarrota]] graças à [[tática]] inventada naquela altura, à qual deram o nome de "tática do quadrado" . Os exércitos portugueses foram comandados, mais uma vez, por [[D. Nuno Álvares Pereira|Nuno Álvares Pereira]], nomeado por D. João I de Portugal "[[Condestável]] do Reino".
 
== 1383 ==