Romeu Italo Ripoli: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Luiz265 (discussão | contribs)
Luiz265 (discussão | contribs)
Linha 20:
}}
 
'''Romeu Italo Ripoli''' ([[Piracicaba]], [[21 de novembro]] de [[1916]] — [[Piracicaba]], [[28 de outubro]] de [[1983]]) foi um engenheiro [[agrônomo]], [[empresário]], [[político]] e dirigente esportivo piracicabano, de atuação nacional.<ref>[https://historia.camarapiracicaba.sp.gov.br/vereador/418-romeu_italo_ripoli/ Biografia de Ripoli na Página da Câmara de Vereadores de Piracicaba]</ref>
 
== Biografia ==
Linha 40:
Em [[1954]], montou uma comissão para construir o ginásio coberto "Waldemar Blatkauskas", para que [[Piracicaba]] pudesse receber os [[Jogos Abertos do Interior]], em [[1955]]. Coordenou, ainda, a arrecadação de fundos para a construção da maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba.
 
Foi [[vereador]] da Câmara de Vereadores de Piracicaba nos seguintes mandatos: [[1948]] a [[1951]], [[1952]] a [[1955]], [[1956]] a [[1959]], [[1969]] a [[1972]].<ref>[http://www.camarapiracicaba.sp.gov.br/ Página da Câmara de Vereadores de Piracicaba]</ref> Durante essa última legislatura, foi presidente daquela casa de leis por pouco mais de 11 meses<ref>[https://historia.camarapiracicaba.sp.gov.br/galeriavereador/418-romeu_italo_ripoli/ Biografia de Ripoli na Página da Câmara de Vereadores de Piracicaba]</ref>, uma vez que foi perseguido e forçado a renunciar, sob a acusação de sonegar o [[Imposto de Renda]]. Na verdade, Ripoli havia aberto uma sindicância na Câmara para apontar irregularidades do seu ex-presidente, Francisco Antonio Coelho, acusado pela imprensa de patrocinar funcionários fantasma. Como Coelho era ligado a militares do 5o. Grupo de Canhões Anti-Aéreos, de [[Campinas]], fez valer tal condição para pressionar o então novo presidente. Por meses Ripoli foi intimado para interrogatórios de forte pressão psicológica, o que o levou a necessitar ser internado para tratamento em clínica especializada. Algum tempo mais tarde, recebeu carta do General Rubens Restell, isentando-o de todas as acusações que lhe haviam sido feitas.
 
No entanto, a área em que Ripoli mais se destacou foi como presidente do [[XV de Piracicaba]]. Esteve à frente do clube durante 17 anos, em dois períodos: entre [[1959]] e [[1966]] e depois entre [[1973]] e [[1983]].<ref>[http://www.xvpiracicaba.com.br/ Página Oficial do XV de Piracicaba]</ref>
Linha 52:
 
 
Vítima de câncer no pulmão, faleceu em 1983, pouco antes de seu 67º aniversário e do XV sagrar-se campeão da segunda divisão, voltando à elite do futebol paulista. Deixou 4 filhos: Tomaz Caetano Cannavam Ripoli ([[1947]]-[[2013]]), que foi professor titular da [[Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz]]-[[USP]]; Elizabeth Cannavam Ripoli ([[1952]]), pianista profissional e empresária musical; Antonio Roberto de Godoi ([[1957]]), engenheiro de comunicações, pesquisador e empresário; e Edson Diehl Ripoli ([[1964]]), general do [[Exército Brasileiro]].<ref>[https://historia.camarapiracicaba.sp.gov.br/vereador/418-romeu_italo_ripoli/ Biografia de Ripoli na Página da Câmara de Vereadores de Piracicaba]</ref><ref>[https://betthripolli.com.br/piracicabano-edson-diehl-ripoli-se-destaca-no-exercito-brasileiro/ Jornal de Piracicaba, de 4 de abril de 2015]</ref>