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=== Comentários em retrospecto ===
Em retrospecto, ''Mulheres Apaixonadas'' foi avaliada positivamente por atores que participaram da novela e também pelo próprio autor. Para o [[Gshow]], Christiane Torloni, que viveu a protagonista Helena, comentou que o papel "coroa" uma carreira e que "se você está fazendo uma novela tão contemporânea e com a dramaturgia que o Maneco tem, a qualidade é a humanidade, não se pode ter julgamento de valor".<ref name="Helenas"/> Em coletiva de imprensa da novela ''[[Em Família (telenovela)|Em Família]]'', onde viveu a última Helena durante as segundas e terceira fase, Bruna Marquezine, intérprete de Salete, demonstrou-se generosa por Manoel Carlos ter lhe dado a oportunidade de um papel de tamanha responsabilidade emocional em sua estreia na televisão, complementando: "A partir do momento em que eu adquiri um pouco mais de maturidade, eu revi ''Mulheres Apaixonadas'' [e] foi aí que eu tive noção do que a Salete foi pra mim como atriz. Se eu já admirava o Maneco, a partir desse momento, passei a admirá-lo ainda mais (...)".<ref>{{citar web|url=https://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2014/01/22/bruna-marquezine-chora-ao-falar-sobre-helena-e-sindrome-da-salete.htm|título=Bruna Marquezine chora ao falar sobre Helena: "É síndrome da Salete"|autor=Carla Neves|publicado=UOL|data=22 de janeiro de 2014|acessodata=23 de outubro de 2019}}</ref> <!-- A ser usado em "Temáticas". Helena Ranaldi relembrou a personagem Raquel em algumas oportunidades: para o ''Superpoderosas'', da [[Band]], ela disse ter achado interessante a abordagem da violência doméstica "com uma personagem que era uma pessoa instruída, que tinha estudo, preparo, classe média", enquanto para a rádio [[Jovem Pan]] relembrou ter tido crises de choro após algumas gravações das cenas de agressão.-->
 
No ''[[Video Show]]'', Marcos Caruso, intérprete de Carlão, elogiou a atuação e comprometimento de Regiane Alves, que viveu a filha Dóris; ela relembrou ter sofrido represálias nas ruas na época de exibição da novela, ironizando em 2019 em seu [[Twitter]] que "os tempos estão tão estranhos que, se eu fizesse a Dóris nos dias de hoje, seria amada". A atriz Giulia Gam comentou ao mesmo programa que a personagem Heloísa "mudou a minha percepção, no sentido de até onde uma atriz pode ir" e que pessoas ainda a agradecem por ter sido como uma "terapeuta" e "alguém que, de certa maneira abriu uma janela" para o debate sobre obsessão numa relação. Entrevistado pelo ''[[Jornal do Brasil]]'', Manoel Carlos considerou que ''Mulheres Apaixonadas'' foi a sua primeira obra a "enfatizar" os temas de violência doméstica, preconceito contra idosos e homossexualidade. Ele creditou o seu sucesso ao conjunto da obra: direção, equipe, atores, produção e os diferentes núcleos, que ofereceram ao telespectador uma visão mais dinâmica do formato novelístico, incorporando elementos de séries e minisséries.