Lythraceae: diferenças entre revisões

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A forma de fruta mais comum é a forma de baga ou cápsula, com paredes secas moderadas ou finas com deiscência locucidial [4]. Em geral, suas sementes são numerosas e pequenas, com comprimento de até 3mm, entretanto, já foram observadas espécies, como em ''Lafoensia'', as quais possuem semente de até 35mm [4]. Elas possuem também revestimento mucilaginoso ou carnoso, e estruturas acessórias que auxiliam o voo ou plantação [4]. Adicionalmente, a presença de um exotegumento fibroso é uma característica compartilhada por todas as Lythraceae, sendo uma das sinapomorfia desse grupo [4]. Em algumas sementes, como encontradas nos gêneros ''Decodon, Lawsonia,'' e ''Pemphis,'' a mesotesta da semente se desenvolve em um aerênquima interno esponjoso [4]. Em ''Ammannia, Nesaea'', e ''Rotala'', por sua vez,  irá ocorrer o desenvolvimento de um   aerênquima externo unilateral exotestal [4]. Essas duas modificações junto a uma semente achatada bilateralmente (presente em algumas espécies) auxiliam a flutuabilidade da semente em contato com riachos e lagos, ajudando também em sua dispersão [4]. <!---Eu não percebo muito das subdivisões do Brasil, mas haverá alguma região onde não existem litrácias?--->
 
== 2. Distribuição geográfica ==
 
As Lythraceae são originárias de todos os trópicos, com predominância em regiões tropicais e subtropicais, habitando desde ambientes aquáticos até extremamente áridos [4]. Espécies endêmicas já foram registradas: 14 gêneros exclusivos do “Velho Mundo” (Europa, Ásia etc) e 14 gêneros exclusivos do “Novo Mundo” (América Central, América do Norte , América do sul etc) [4].
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== 5. Bibliografia ==
1. Takhtajan AL. Outline of the classification of flowering plants (Magnoliophyta). Bot Rev. 1980;46(3):225–359.