Protestos na Bolívia em 2019: diferenças entre revisões

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No dia 13 de novembro, policiais impediram que Adriana Salvatierra, ex-presidente do Senado e que, até domingo, era a segunda na linha de sucessão de Evo Morales, chegasse à sede do Congresso Nacional. Adriana afirma que para que sua renúncia tivesse efeito, teria que ser lida em sessão no Congresso, e que não havia renunciado ao cargo de senadora, mas apenas à presidência do Senado.<ref>[https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2019/11/13/bolivia-policiais-barram-entrada-de-ex-presidente-do-senado-no-congresso.htm policiais-barram-entrada-de-ex-presidente-do-senado-no-congresso], acesso em 13 de novembro de 2019.</ref>
 
Na madrugada de 14 de novembro, Sergio Choque, líder da bancada do Movimento AlAo Socialismo (MAS), foi eleito presidente da Câmara dos Deputados. Após sua eleição, criticou a repressão policial contra os partidários do ex-presidente Evo Morales.<ref>[https://www.telesurtv.net/news/bolivia-camara-diputados-presidente-sergio-choque-20191114-0008.html Sergio Choque es electo presidente de la Cámara de Diputados de Bolivia], acesso em 14 de novembro de 2019</ref>
 
No início da tarde do dia 14 de novembro, chegou à La Paz, uma grande manifestação, procedente de Los Altos, que exigia a volta de Evo Morales<ref>[https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2019/11/14/volta-evo-grita-multidao-em-la-paz.htm ], acesso em 15 de novembro de 2019.</ref>.
 
Na noite do dia 14, Mónica Eva Copa, do MAS, foi eleita presidente do Senado, em sessão que contou com a presença de 26 senadores e que, desse modo, atingiu o quórum mínimo de dois terços da casa que tem 36 senadores no total<ref>[https://revistaforum.com.br/global/partido-de-evo-morales-reassume-presidencia-do-senado-e-da-camara/ Partido de Evo Morales reassume presidência do Senado e da Câmara], acesso em 15 de novembro de 2019.</ref>.