Protestos na Bolívia em 2019: diferenças entre revisões

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=== Agravamento dos protestos ===
 
Segundo Nelson Cox, da Defensoria Pública em [[Cochabamba]], oito pessoas foram mortas durante um violento confronto com a polícia militar em Sacaba, capital da província de Chapare, no departamento de Cochabamba. Os mortos eram manifestantes que foram levados a um hospital "com ferimentos de bala", mas morreram antes de chegarem, além disso, outras 125 pessoas ficaram feridas e 110 manifestantes foram detidos durante a manifestação<ref>[https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/politica/2019/11/confrontos-com-a-policia-deixam-8-mortos-e-125-feridos-na-bolivia.html Confrontos com a polícia deixam 8 mortos e 125 feridos na Bolívia], acesso em 17 de novembro de 2019.</ref>. Cox desmentiu as alegações policiais de que se tratou de um caso de enfrentamento e acrescentou que todos os mortos aprsentavam ferimentos de projéteis na cabeça ou no tórax<ref>[https://www.pagina12.com.ar/231465-licencia-para-matar-y-salir-impune-en-bolivia Licencia para matar y salir impune en Bolivia], em espanhol, acesso em 17 de novembro de 2019.</ref>.
 
No dia 15 de novembro, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da [[Organização dos Estados Americanos]] (CIDH/OEA) condenou o uso desproporcional da força militar e policial<ref>[https://www.bbc.com/portuguese/internacional-50433453 Crise na Bolívia: Organizações internacionais criticam "uso desproporcional da força" contra seguidores de Evo Morales], acesso em 17 de novembro de 2019.</ref>.