Romã: diferenças entre revisões

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Nome de Deus
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A importância da romã é milenar, aparece nos [[Bíblia|textos bíblicos]], está associada às paixões e à fecundidade. Os [[gregos]] a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade. A árvore da romã foi consagrada à deusa [[Afrodite]], pois se acreditava em seus poderes afrodisíacos. Para os [[judeus]], a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo quando sempre acreditam que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora.
 
Segundo a [[Bíblia]], quando os judeus chegaram à [[terra prometida]], após abandonarem o [[Egito]], os 12 espias que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que [[Jeová]]Yavéh (Deus) prometera. Ela estaria presente nos jardins do [[Rei Salomão]]. Foi cultivada na [[antiguidade]] pelos [[fenícios]], gregos e [[egípcios]]. Em [[Roma Antiga|Roma]], a romã era considerada nas cerimônias e nos cultos como símbolo de ordem, riqueza e fecundidade.p
 
Os [[judeus]] a chamavam de ''rimmon'' (do hebraico רמון); entre os [[árabes]], era conhecida como ''rumman'' (do árabe رمان); mais tarde, os portugueses a chamaram de romã ou "roman". Na [[Idade Média]], a romã era, frequentemente, considerada como um fruto cortês e sanguíneo, aparecendo também nos contos e fábulas de muitos países. Os povos árabes salientavam os poderes medicinais dos seus frutos e como alimento. Tanto a planta como o fruto têm sido utilizados em residências ou em banquetes pelo efeito decorativo das suas flores e dos seus frutos, além do seu uso como cerca viva e planta ornamental.