Setor terciário: diferenças entre revisões

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O setor de serviços gera mais da metade da [[renda nacional]], pois corresponde a 76% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016.<ref name=gdp>[http://www.ibge.gov.br/english/estatistica/indicadores/pib/pib-vol-val_201504_3.shtm ''Table 3 - Cumulative Rate in the Year''] [[IBGE]]. Retrieved on 30 March 2016.</ref> Fazem parte desse ramo o comércio, o turismo, os serviços financeiros, jurídicos, de informática, comunicação, arquitetura, engenharia, auditoria, consultoria, propaganda e publicidade, seguro, corretagem, transporte e armazenagem, além das atividades públicas e privadas de defesa, segurança, saúde e educação, entre outros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2002 os serviços cresceram 1,49%, valor próximo ao do PIB, que avança 1,52%. Todas as atividades, com exceção do transporte (queda de 0,92%), apresentam taxas positivas, destacando-se a expansão de 7,4% do subsetor de comunicações, ainda influenciado pelos investimentos realizados após a privatização do sistema Telebrás, prestadora de serviços de telecomunicações, em 1998. No primeiro semestre de 2003, o crescimento dos serviços é de apenas 0,4%, contra 0,3% do PIB. O baixo nível de atividade econômica afeta principalmente o desempenho dos subsetores de transportes e comércio, com quedas de 2,9% e 2,7%, respectivamente.
 
Acompanhando a queda contínua da participação das atividades industriais na geração de empregos nos EUA — representavam cerca de 60% dos postos de trabalho em 1960 e caíram para 16% em 2002 — estudos do MinistérMinistério do Trabalho Americano indicam que, em 2.016, 86% dos postos de trabalho nos EUA serão em atividades de serviços ficando apenas 14% para as atividades de produção de bens manufaturados e agro-negócios confirmando a importância crescente das atividades de serviço no processo de geração e distribuição de renda de um país.
 
A evolução do PIB brasileiro tem sido influenciada significativamente pelo setor terciário. O crescimento anual dos serviços mostra-se geralmente em linha com o do PIB, embora em alguns momentos a expansão dos serviços tenha sido fundamental para mitigar uma queda geral da economia, como em 2009 (2,1% dos serviços frente a -0,3% do PIB) e 2012 (1,9% dos serviços frente a 1,0% do PIB). Com efeito, segundo as Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, o setor de serviços (que engloba o comércio), de 2003 a 2013, passou de 64,7% para 69,4% do valor adicionado do PIB. Desde 2004, os serviços têm ganhado espaço no PIB. Em particular, o comércio mostra também significativa expansão, ao passar de 10,6% em 2003 para 12,7% do valor adicionado do PIB em 2013.<ref>{{Citar web|título = Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior|URL = http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=4485|obra = www.mdic.gov.br|acessadoem = 2015-10-17}}</ref>