Estação Varginha: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Vargina-03-2011.png|thumb|right|250px|Local da extinta estação Varginha, em 2011. Vista a partir da passagem de nível.]]
 
A antiga estação Varginha de 1992 foi construída pela [[Ferrovia Paulista S/A|FEPASA]] em meio aà ferrovia que já havia sido construída décadas antes pela [[Estrada de Ferro Sorocabana]]. Ela funcionou como a estação terminal de uma antiga extensão operacional, que partia da atual [[Estação Jurubatuba]], ondea qual na época também erarepresentava o fim da via mista, duplicada em [[bitola larga]] onde os [[TUE Francorail/Cobrasma-Série 5000 (CPTM)|TUEs da Série 5000]] operavam em unidades de 6 (seis) carros. A partir dadessa Estação Jurubatubaestação, os passageiros tinham que desembarcar do trem que operava no trocotronco principal da [[Linha Sul da Fepasa|Linha Sul]] e embarcar, em outra plataforma onde os [[TUE Kawasaki/Toshiba - Série 4800|TUEs da Série 4800]] paravam para poderem seguir viagem. Um sistema semelhante ao utilizado hoje na extensão operacional da [[Linha_8_da_CPTM#Extens%C3%A3o_operacional|Linha 8 - Diamante]], mas com o diferencial de que as vias do [[Ramal de Jurubatuba]] só eram duplicadas onde haviam as estações, no trecho restante os trens operavam em via singela, o que obrigava um trem estacionado na plataforma esperar o outro passar pela estação para poder prosseguir viagem.
 
Devido ao fato desse sistema originalmente ter sido implantado como provisório pela companhia, a maioria das estações no ramal foram construídas principalmente de madeira e o acesso aos trens era gratuito. Os passageiros só pagavam passagem a partir da [[Estação Jurubatuba]], caso desejassem prosseguir viagem no tronco principal. ComoExatamente essepor sistemaessa foicaracterística idealizado como provisóriotemporária, a [[Ferrovia Paulista S/A|FEPASA]] decidiu aproveitar a infraestrutura dos trilhos dos trens de carga, que na época também circulavam no ramal com destino a [[Santos]] operando em [[bitola métrica]]. Porém, devido a limitações no orçamento da empresa e prioridades em outros projetos da companhia na época, o sistema provisório acabou se tornando o definitivo, sendo posteriormente preservado pela [[Companhia Paulista de Trens Metropolitanos|CPTM]] até o final de [[2001]], quando foi desativado definitivamente em conjuntojunto aodo serviço de trens de carga.
 
A antiga Estação Varginha, também era ultimaúltima estação da [[Linha Sul da Fepasa]] que havia sido eletrificada. A partir dela, [[Locomotiva a diesel|locomotivas a diesel]] semelhantes ao [[Expresso Turístico]], partiam em horários específicos da [[Estação Júlio Prestes]], no [[Centro de São Paulo]], rumo aà [[Estação Evangelista de Souza]] no extremo sul da cidade, durante os dias úteis. Aos finais de semana, um trem trafegava até a [[Estação Ana Costa]], na época Santos-EFS, como um serviço turístico, utilizando parte da ferrovia [[Linha Mairinque-Santos (Sorocabana)|Mairinque - Santos]] até a altura da antiga [[Estação Samaritá]] e outra parte da ferrovia que atualmente pertence aà faixa de domínio do [[VLT da Baixada Santista]].
<!-- Referências -->
<ref>{{Citar web|data=5 de julho de 2011|url= http://mural.folha.blog.uol.com.br/images/IMG_0610.JPG |autor= Cintia, Suevelin|título= Imagem de barracos irregulares construídos ao lado dos trilhos da antiga estação Varginha|publicado= Mural / Folha.com |formato= |página= |acessodata= 22 de abril de 2018}}</ref>
 
===Histórico recente===
Originalmente, dois consórcios foram assinadoscontratados na licitação de expansão da linha com um prazo estimado de 18 (dezoito) meses para execução dos serviços, num valor estimado de R$ 350.000.000,00 (trezentos e cinquenta milhões de reais). MasPorém, devido a complicações no financiamento das obras, as mesmas sóelas foram iniciadas em [[2013]] mas forame paralisadas três anos depois, no final de [[2016]]. devidoIsto aose fatodeu daporque a licitação ter sidofoi realizada apenas com a verba estadual, insuficiente quepara asa obrasconcretização tambémdos deveriamtrabalhos. terEm recebido recursos da Uniãoconsequência, fazendo com que o Governo Estadual rescindisseviu-se obrigado a rescindir o contratoacordo com os consórcios que tocavamforam acontratados para as obras da extensão.
<!-- Referências -->
<ref>{{Citar web|data=30 de setembro de 2016|obra=|publicado=O Estado de São Paulo|ultimo=Leite|primeiro=Fábio|título=Extensão da linha 9 da CPTM atrasa e fica para 2018|URL=http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,extensao-da-linha-9-da-cptm-atrasa-e-fica-para-2018,10000079086|acessadoem=13 de novembro de 2016}}</ref>
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<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/obra-de-expansao-da-linha-9-da-cptm-atrasa-e-custara-mais-que-o-dobro-do-previsto.ghtml|titulo=Obra de expansão da Linha 9 da CPTM atrasa e custará mais que o dobro do previsto|data=8 de maio de 2017|acessodata=6 de maio de 2018|publicado=TV Globo (G1)|ultimo=Guedes|primeiro=Phelipe}}</ref>
 
Enquanto as obras se encontravamestavam suspensas, moradores da região lindeirapróxima aà estação reclamavam pordo contaabandono do matagal que se formou no terreno cercado pela [[Companhia Paulista de Trens Metropolitanos|CPTM]], que secomeçara encontravaa semser invadido por utilidadeplantas.
<!-- Referências -->
<ref>{{Citar web|data=19 de fevereiro de 2018|url= https://cidadao.reclameaqui.com.br/366383/cptm-companhia-paulista-de-trens-metropolitanos/terreno-estacao-varginha-com-matagal-em-situacao-de-risco-pa/ |autor= Companhia Paulista de Trens Metropolitanos|título= Terreno estação Varginha com matagal em situação de risco para doenças |publicado= Reclame Aqui - CPTM |formato= |página= |acessodata= 6 de maio de 2018}}</ref>
 
No dia [[17 de abril]] de 2018, o governador [[Márcio França]] autorizou o reinicioreinício das obras de extensão da Linha 9 - Esmeralda até [[Varginha]], incluindo a construção de 4 (quatro) pontes rodoviárias acima da via ferrêaférrea para permitir a transposição dos veículos e a readequação do viário na região, além da reimplantação do sistema de alimentação elétrica dos trens, somando um investimento total de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais) que foram liberados do [[Ministério das Cidades]],. todaviaTodavia, as obras só recomeçaram em [[14 de agosto]], devido aos estudos técnicos e planejamento necessários para a implantação doe canteiroreadequação dedo obrascanteiro, além da documentação dos trabalhos realizados e outros processos burocráticos.
 
Devido aos atrasos, o custo atual da reimplantação da extensão é de R$ 945.000.000,00 (novecentos e quarenta e cinco milhões de reais).
 
O retorno das obras nos prédios das duas estações, só deverá acontecer após a assinatura da complementação das obras civis nos lotes 1 (um) e 2 (dois), sendo esse ultimoúltimo dependente de repasses de recursos do [[Governo Federal]], por meio de Programa de Aceleração de Crescimento ([[Programa de Aceleração do Crescimento|PAC]]). A assinatura do último contrato aconteceu no dia 26 de abril de 2019, ondecom oum novo custo previsto é de R$ 87 milhões, em um contrato de 30 meses – sendo 18 para as obras e 12 para a operação assistida. A entrega está prevista para o segundo semestre de 2021.
<!-- Referências -->
<ref>{{Citar web|data=17 de Abril de 2018|url= https://www.metrocptm.com.br/obras-da-extensao-da-linha-9-esmeralda-sao-retomadas/ |autor= Meier, Ricardo|título= Obras da extensão da Linha 9-Esmeralda são retomadas|publicado= Site jornalístico Metrô/CPTM |formato= |página= |acessodata= 19 de abril de 2018}}</ref>