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Pinel considerava emigrar para a América. Em 1784 ele se tornou editor da revista médica ''The Gazette de santé'', um semanário de quatro páginas. Ele também era conhecido entre os cientistas naturais como um colaborador regular do ''Jornal de physique''. Polímata, estudou matemática, traduziu obras médicas para o francês e empreendeu expedições botânicas.
Por volta desta mesma época, começou a desenvolver um grande interesse pelo estudo da doença mental. O incentivo foi uma questão pessoal. Um amigo havia desenvolvido uma "melancolia nervosa" que se "degenerou em mania" e resultou em suicídio. Pinel considerou o evento uma comédia desnecessária, causada por uma péssima gestão da situação, o que parece tê-lo assombrado. Isso o levou a procurar emprego em um dos sanatórios particulares mais conhecidos de Paris, o qual era voltado ao tratamento da demência. Lá permaneceu por cinco anos antes da [[Revolução Francesa|Revolução]], reunindo observações sobre loucura e começando a formular
Pinel era um ideólogo, um discípulo de [[Étienne Bonnot de Condillac|Abbé de Condillac]]. Além disso, como médico, acreditava que a verdade médica derivaria essencialmente da experiência clínica. Hipócrates foi o seu modelo.
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{{Nota linguística|left|tema=A palavra '''pinel''', no [[Brasil]], serve para designar uma pessoa doida, amalucada, devido ao nome de um pronto-socorro psiquiátrico do Rio de Janeiro batizado em homenagem a '''Philippe Pinel'''}}
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