Batalha de Navas de Tolosa: diferenças entre revisões

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Não se conformou com isto o monarca português, o qual apelou novamente para o Papa, enquanto os seus julgadores lançavam sobre ele uma chuva de excomunhões. Voltou Inocêncio III a ocupar-se do caso, entregando novo julgamento a novos juízes, e anulando a montanha de excomunhões que pesavam sobre os ombros de D. Afonso II. E o assunto ficou mais ou menos arrumado da seguinte maneira: as senhoras infantas continuavam a habitar os castelos, mas estes passavam para a guarda dos [[Templários]]. Mais sentenciou Inocêncio III que as terras doadas por [[Sancho I de Portugal|D. Sancho I]] às filhas - as irmãs do rei - pertenciam por direito à [[Coroa]], consistindo as doações apenas nos rendimentos que dessas terras.
 
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=== Bibliografia ===
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* VV. AA. (1991): Crónica de España. Edición especial para ‘Diario 16’, Plaza y Janés, Madrid.
 
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