Arquitetura sustentável: diferenças entre revisões

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Esse movimento surgiu no final da [[década de 1980]] e início da [[década de 1990]] e concentra-se na criação de uma harmonia entre a obra final, o seu processo de construção e o meio ambiente. Pretende evitar, em cada um dos passos, agressões desnecessárias para o ambiente, otimizando processos de construção, reduzindo os resíduos resultantes, e diminuindo os consumos energéticos do edifício. Tem, ainda, como objectivo, que a construção atinja um nível de conforto térmico e de qualidade do ar adequados, reduzindo, assim, a necessidade da utilização de [[Condicionamento de ar|sistemas de ventilação ou aquecimento artificiais]].
 
Uma das indústrias que apresenta maior consumo de energia e água do planeta é a da construção. Só nos Estados Unidos, as edificações são responsáveis por 48% do consumo total de energia e 73,1% do consumo de eletricidade, 30% das emissões de GEE e 30% das matérias-primas. Em nosso país não é muito diferente, poderíamos construir uma obra apenas com o desperdício gerado a partir de três outras. Esta situação, por sua fez faz com que tenhamos um grande passivo ambiental, oriundo da geração de Resíduos da Construção Civil.
 
É evidente a importância do desenvolvimento sustentável no momento atual, visto que há mundialmente um movimento em volta do tema. Sendo que as inúmeras iniciativas promovidas por empresas, entidades empresariais, instituições de ensino, governos, ONGs e órgãos ligados à ONU comprovam isso. É válido relatar que há a criação de uma norma de responsabilidade social desenvolvida pela ''International Organization for Standardization'''[1]''''' (ISO) atualmente a mais importante instituição de normalização.