Lugar (geografia): diferenças entre revisões
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Na geografia, a palavra ''lugar'' constituía um conceito científico
A [[geografia quantitativa]], interessada em estudar a organização espacial, também se utilizava da palavra ''lugar'' com o sentido de localização, já que os conceitos de ''organização espacial'', ''região homogênea'', ''região funcional'', [[teoria dos pólos de crescimento | polo de crescimento]], entre outros do gênero, eram mais apropriados para enfoques de tipo morfológico, isto é,
Nesse sentido, a [[geografia humanista]] foi a primeira vertente da geografia a fazer uso da palavra ''lugar'' como um conceito científico. De fato, esse foi um dos conceitos fundamentais para os propósitos dessa corrente, interessada em pesquisar as relações subjetivas do homem com o espaço e o ambiente. Os geógrafos humanistas destacam a importância de estudar o [[cotidiano]] como forma de compreender os valores e atitudes que as pessoas comuns elaboram a respeito do espaço e do ambiente em que vivem. O conceito de ''lugar'' é apropriado para esse tipo de pesquisa por dizer respeito aos espaços vivenciados pelas pessoas em suas atividades cotidianas de trabalho, lazer, estudo, convivência familiar, etc. Por esse motivo, a geografia humanista define o ''lugar'' como uma forma de experiência humana, “um tipo especial de vivência do espaço”. Ele tem, portanto, o mesmo conteúdo que os [[fenomenologia | fenomenologistas]] atribuem ao conceito de ''mundo'', isto é, o conjunto das
A [[geografia crítica]], por sua vez, não dá a mesma
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