Telegram: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m |
|||
Linha 59:
O Telegram afirma que é mais seguro do que os mensageiros do mercado de massa, como WhatsApp e Line. Sobre os recentes vazamentos de mensagens dados pelo The Intercept não há informação alguma sobre a fonte da informação, a empresa Telegram afirma que não houve hack algum no aplicativo em si, mas que pode acontecer hack em celulares ou desktops via malwares. O aplicativo possui dois tipos de chats. Os chats comuns usam criptografia de cliente-servidor e pode ser acessado a partir de vários dispositivos. Os bate-papos secretos usam criptografia ''end-to-end'' e só pode ser acessado a partir dos dois dispositivos participantes. Os terceiros, incluindo os administradores do Telegram, não podem ter acesso.<ref>{{Citation | url = http://venturebeat.com/2013/11/12/telegram-messenger-app/ |publicado= VentureBeat |data= 2013-11-12 |título= New instant messenger Telegram protected even from spy intrusions }}</ref> As mensagens e meios de comunicação no bate-papo secreto também pode ser configurado para se autodestruir em um determinado período de tempo depois de ser lido. Uma vez que o tempo se esgote, as mensagens desaparecem em ambos os dispositivos.<ref>{{Citation |título= Telegram FAQ | url = https://telegram.org/faq#security |acessodata=10 de fevereiro de 2014}}</ref> Todos os chats são criptografados, independentemente do tipo. A criptografia do Telegram é baseado em 256 bits de criptografia simétrica [[Advanced Encryption Standard|AES]], criptografia [[RSA|RSA 2048]] e garantia de troca de chaves [[Diffie-Hellman]].<ref>{{Citation | url = https://core.telegram.org/techfaq |título= Telegram technical FAQ for Advanced users }}</ref>
Em 19 de dezembro de 2013, o apoiador do Telegram, Pavel Durov anunciou que iria dar US$200.000 em [[Bitcoin]]s a alguém capaz de quebrar a criptografia do mensageiro.<ref>{{Citation
== Código aberto ==
|