Ruy Carlos Vieira Berbert: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Pmarques (discussão | contribs)
Linha 34:
Para averiguar a causa da morte, foram designados ao caso Paulo Celso Braga, do [[Departamento de polícia federal|Departamento de Polícia Federal]], e Eurípedes Ferreira Rios, que era [[Capitão]] da Polícia Militar e chefe do Serviço Estadual de Informações.<ref name=":0" /> Segundo os relatórios elaborados pelos policiais, Ruy, identificado como João Silvino, teria amarrado na trave do prédio da prisão, que estava a uma altura de mais de 12 metros do chão, a corda da rede em que dormia e, posteriormente, se enforcado.<ref name=":3" /><ref name=":0" /><ref name=":1" />
 
Em relação ao laudo do exame cadavérico de João Silvino existem duas versões dadas pela polícia. O delegado Pedro Soares Lopes afirmou que o laudo teria sido feito pelos enfermeiros maria Lima Lopes e Carmindo Moreira Granja devido a falta de médicos na cidade.<ref name=":0" /> Já Paulo Celso Braga, com o relatório da Polícia Federal, afirmou que a autopsiaautópsia foi realizada por um farmacêutico porque o médico Colemar Rodrigues Cerqueira se recusou a realizar o exame.<ref name=":0" /><ref name=":4">{{Citar web|url=https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/363095/noticia.htm?sequence=1|obra=www2.senado.leg.br|acessodata=2019-11-23}}</ref>
 
Consta no documento oferecido pela Polícia Federal que o corpo de Ruy pendurado na corda foi visto por Antônio Batista Borges, morador da cidade, por volta das 2 horas e 30 minutos do dia 2 de fevereiro.<ref name=":4" />