Charlotte Corday: diferenças entre revisões

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Charlotte Corday planeja tudo sozinha, consegue com um cocheiro o endereço de Marat, instala-se na quinta-feira no hotel da Providência, compra uma faca que estava exposta na vitrine de uma loja, e esta seria sua [[arma]]. Vai até a casa de Marat, mas é impedida de entrar pela sua companheira, mas depois chama a atenção de Marat e consegue entrar em sua casa, como pretexto de ter em suas mãos, perseguidores que seriam traidores da França. Ele pega os nomes, os dois estão na casa de banho, porque Marat ficava boa parte dos seus dias na banheira devido sua doença, ele diz após anotar esses supostos nomes que eles seriam executados, iriam a guilhotina de imediato. Para Corday isso definiria a sua sorte, ela enfia a faca em seu peito perfurando a carótida e parte do pulmão. Marat grita em agonia. As mulheres na casa gritam. Os vizinhos escutam e observam Corday, a assassina tentando fugir, uma multidão se forma e querem a cabeça de Corday, e a querem agora. Mas Charlotte é protegida e pega em flagrante e levada para a [[prisão da Abadia]], onde espera seu julgamento, que a propósito acontecerá 4 dias depois do crime.
 
[[Imagem:ThomasCharlotte Corday - by Melina Thomas 1836.jpg|thumb|Charlotte Corday questionada na prisão, ([[Museu da Revolução Francesa]]).]]
Após o célebre funeral de Marat, o processo de Charlotte tem início. Depois de passar pelo primeiro interrogatório, ela é conduzida para a prisão da Abadia. No dia 16 de julho, o oficial da Audiência se dirige até a prisão onde Charlotte está a fim de transferi-la para [[Concierge]], onde a mesma será interrogada. Porém, antes, ela se apresenta ao presidente Montané e ao acusador público Fouquier-Tinville. A ré carrega um semblante tranquilo, não tenta se esquivar das acusações e deixa claro que sua intenção desde o inicio sempre foi assassinar Marat. Entretanto, os acusadores acreditam que havia outro alguém que pudesse ter desenvolvido o crime. Eles aconselham que Charlotte escolha um advogado para si e o Tribunal defere o pedido de transferência de sua prisão. (Grandes Julgamentos, p. 217-220)