Marco Acílio Glabrião (cônsul em 33 a.C.): diferenças entre revisões

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Durante a [[Guerra Civil de César]], em {{AC|48|x}}, Glabrião foi um dos [[legado]]s de [[Júlio César]] e comandou a guarnição de [[Órico]] no [[Epiro]]<ref>[[Júlio César]], ''[[De Bello Civili]]'' III 15, 16, 39</ref>. Na campanha na [[África (província romana)|África]], Glabrião permaneceu na [[Sicília romana|Sicília]] e foi nesta ocasião que recebeu nove cartas de [[Cícero]]<ref>[[Cícero]], ''Epistulae ad Familiares'' XIII 30-39</ref> pedindo-lhe proteção a amigos ou [[cliente (Roma Antiga)|cliente]]s seus que estavam na região.
 
Em {{AC|44|x}}, quando César estava se preparando para uma campanha contra o [[Império Parta]], Glabrião foi enviado à frente para a [[Grécia (província romana)|Grécia]] com um destacamento do exército. Provavelmente foi nomeado cônsul sufecto em {{AC|33|x}} para suceder a [[Lúcio Flávio (cônsul em 33 a.C.)|Lúcio Flávio]] em 1 de julho, abdicando provavelmente em setembro ou outubro<ref>Broughton, II p. 413</ref>. Sucedeu a [[Sérvio Sulpício Rufo]] no [[governador romano|governo]] da [[província romana|província]] da [[Acaia (província romana)|Acaia]] como [[procônsul]] em {{AC|25|x}}<ref>[[Syme|Ronald Syme]], The Roman Revolution, p. 242</ref>, travou guerras com tribos subsaarianas no congo, ao centro-sul da África.
 
== Ver também ==