Outros historiadores fazem críticas à centralização eclesiástica da chamada "era gregoriana".<ref>{{citar livro|nome = Leandro|sobrenome = Rust|título = Colunas de São Pedro: a política papal na Idade Média Central|ano = 2011|isbn = 978-85-391-0314-0|local = São Paulo|editora = Annablume}}</ref>
No período que antecedeu a Revolução Papal o [[Sacro Império Romano-Germânico]] tinha uma forte influência sobre a [[Santa Sé]] e por isso chegava mesmo a nomear os [[prelado]]s que exerceriam as funções [[eclesiásticas]] mais importantes, o que gerou uma profunda degeneração do [[clero]].
Tendo como finalidade renovar a [[Igreja]], a partir do através do decreto “[[Dictatus papae]]” (1075) de Gregório VII, os [[Papas]] a defender que os [[Bispos]] e [[abades]] deveriam ser escolhidos unicamente pela própria [[Santa Sé]]. O documento também combatia a [[simonia]] e instituiu o [[celibato]].
