Ópera-bufa: diferenças entre revisões

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Suas primeiras representações usavam cenários do cotidiano, dialetos locais e uma escrita vocal simples, baseada mais na dicção clara e rápida, mas logo cantores virtuoses passaram a ser requisitados e a complexidade de escrita cresceu, aumentando também o número de atos depois de libertar-se de seu papel coadjuvante em relação à grande ópera séria.
 
Algumas das mais conhecidas e importantes ''opere buffe'' são ''[[La serva padrona]]'' ([[1733]]) de [[Giovanni Battista Pergolesi]]; ''[[Il filosofo di campagna]]'' ([[1754]]) de [[Baldassare Galuppi]]; ''[[La Cecchina]]'' ([[1760]]) de [[Niccolò Piccinni]]; ''[[Nina, o sia La pazza per amore]]'' ([[1789]]) de [[Giovanni Paisiello]]; ''[[Il matrimonio segreto]]'' ([[1792]]) de [[Domenico Cimarosa]]; ''[[Lea nozzetrilogia dide Figaro]]'' ([[1786]])Wolfgang eAmadeus ''[[Così fan tutteMozart|Mozart]]'' (/[[1790]])Lorenzo deDa [[WolfgangPonte|Da Amadeus MozartPonte]]; ''[[Il barbiere di Siviglia]]'' ([[1816]]) e ''[[La Cenerentola]]'' ([[1817]]) de [[Gioachino Rossini]]; ''[[L'elisir d'amore]]'' ([[1832]]) e ''[[Don Pasquale]]'' ([[1843]]) de [[Gaetano Donizetti]]. Outros cultivadores do gênero foram [[Nicola Logroscino]] e [[Alessandro Scarlatti]]. Entre os libretistas, destacou-se [[Carlo Goldoni]]. Declinou ao longo do [[século XIX]], sendo ''[[Falstaff (ópera)|Falstaff]]'' ([[1893]]) de [[Giuseppe Verdi]] considerada a última das grandes ''opere buffe'' italianas.
[[Ficheiro:L'elisir d'amore poster.jpg|thumb|Capa de ''L'elisir d'amore'' de Donizetti]]