Edifício Matarazzo: diferenças entre revisões
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Foi projetado pelo [[arquiteto]] italiano [[Marcello Piacentini]], a mando do [[empresário]] [[Francisco Matarazzo Júnior]], e abrigou por anos a sede de suas indústrias. O projeto possui estilo neoclássico simplificado, desenvolvido por Piacentini e largamente utilizado na [[Itália]] nos anos 30, utilizando simbologia da época do [[Império Romano]] e que foi também adotada pelo regime [[Fascismo|fascista]].
O prédio tem 14 andares e 27.800 m² de área construída.
Ao longo dos anos o edifício serviu como sede das [[Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo]] desde sua inauguração até [[1972]], quando foi vendido ao Grupo Audi;<ref>[[Revista Veja]], edição 184, 15 de março de 1972, p. 70-1.</ref> em [[1974]] foi adquirido pelo [[Banco do Estado de São Paulo| Banco Banespa]] e depois em [[2004]] pela prefeitura da cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] <ref>[https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/10/27/sede-da-prefeitura-de-sao-paulo-edificio-matarazzo-faz-80-anos-com-historias-de-riqueza-protesto-e-supersticao.ghtml Sede da Prefeitura de São Paulo, Edifício Matarazzo faz 80 anos com histórias de riqueza, protesto e superstição] G1 - Globo</ref>. Em [[1992]], o imóvel foi [[Tombamento|tombado]] pelo [[Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo| CONPRESP]], considerado o valor histórico, social e urbanístico da região do [[Vale do Anhangabaú]] para a cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]].<ref>{{citar web|url=https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/d475b_37_T_Vale_do_Anhangabau.pdf|título=Resolução n° 37/92}}</ref>
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