Luz de palco: diferenças entre revisões

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A história da Iluminação tem sua origem na Grécia Antiga, por volta do séc. V a.C, aquando das primeiras encenações de tragédias e comédias feitas ao ar livre nos anfiteatros, onde a luz do Sol era utilizada para criar, ainda que mínimo, algum efeito cénico.
 
Com o passar dos anos, após a construção dos primeiros edifícios teatrais no séc. XVI, durante o período [[Renascentista]], na Europa, muitos encenadores debruçaram-se sobre esta vertente, como o italiano [[LeoniLeone Dide' SomiSommi]] (1627-1692), um dos precursores no pensamento de escurecer a plateia para que todo o foco se concentrasse no espaço cénico. Nesta fase, o fogo assumiu esta função de iluminar por meio de tochas, velas suspensas em candelabros e lamparinas que, por causa do mau cheiro da queima do óleo, acumulação de fumos, derretimento da cera, e o risco iminente de incêndios, tornavam essa prática muito arriscada.
 
Não existia no teatro a função do iluminador, quando este era necessário. A sua função era desempenhada pelos cenógrafos, muitos deles arquitetos, que no processo de desenvolvimento de dispositivos acabavam por colaborar significativamente para o desenvolvimento da iluminação, tal como [[Nicola Sabbatini]] (1574-1654), que criou o primeiro sistema mecânico para controle de intensidade de luz, hoje conhecido como dimmer, mais tarde que viria a ser aperfeiçoado pelo americano [[Samuel Pierpont Langley]] (1834-1906).