Rei‐filósofo: diferenças entre revisões

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Um '''rei‐filósofo''' é, segundo [[Platão]], um governante inteligente e confiável que ama o conhecimento e aceita viver uma vida simples. Assim são os governantes de Calípolis, sua cidade [[Utopia|utópica]]. A existência de tal comunidade seria impossível «enquanto não forem, ou os [[Filósofo|filósofos]] reis nas cidades, ou os que agora se chamam [[rei]] e soberanos filósofos genuínos e capazes».<ref>PLATÃO. A república.{{citar livro|título=A República|ultimo=|primeiro=Platão|editora=Fundação Calouste Gulbenkian|ano=1993|local=Lisboa|páginas=|acessodata=}}</ref>
 
== ''A República'' ==
Na sua obra ''[[A República]]'', Platão define um filósofo primeiramente como um «amante da sabedoria». Então, distingue quem ama o verdadeiro conhecimento — em contraposição à mera experiência ou educação — ao dizer que um filósofo é o único com acesso às ideias. Em seguida, com o objetivo de defender a ideia de que os filósofos são os melhores governantes, apresenta a [[Navio do estado|alegoria do navio]]: um «verdadeiro piloto precisa se preocupar com o ano, as estações, o céu, os astros, os ventos e tudo que diz respeito à sua arte se quer de fato ser comandante do navio».<ref>PLATÃO. A república.{{citar livro|título=A República|ultimo=|primeiro=Platão|editora=Fundação Calouste Gulbenkian|ano=1993|local=Lisboa|páginas=|acessodata=}}</ref>
 
== Exemplos ==