Extensão universitária: diferenças entre revisões

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== No Brasil ==
No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o [[ensino]] e a [[pesquisa]], no chamado tripé educacional, conforme dispõe o artigo 207, ''caput'', da [[Constituição brasileira de 1988|Constituição Federal]]<ref>[http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao.htm#art207 Constituição Federal do Brasil]</ref>. Deve ser valorizada, portanto, por ser uma forma de interação entre a população e a universidade. Ela passa a ser uma atividade com carga horária obrigatória de 10% a partir de 2018 nos cursos de graduação, conforme dispõe o artigo 11 da resolução Nº7 do Conselho Nacional de Extensão<ref>[https://extensão.ufrj.br/images/LEGISLACAO/CNE---Resoluo-n-7-de-18-de-dezembro-de-2018.pdf Conselho Nacional de Extensão, Resolução Nº7]</ref>, sendo pouco difundida entre as universidades privadas, mas bastante tradicional nas universidades públicas. Assim, a extensão universitária busca desenvolver, em conjunto com a comunidade acadêmica, maneiras de atender demandas sociais de forma democrática promovendo cidadania e equidade.
 
Algumas atividades de extensão começaram a aparecer nas universidades de São Paulo no início do século XX. Durante o governo de Getúlio Vargas, mais precisamente, em 1931, é promulgado o Estatuto das Universidades Brasileiras e, com ele, a oficialização da extensão universitária. Porém esta ganhou mais relevância na década de 1980, a partir do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (FORPROEX) em 1987 e, estando presente na Constituição Federal de 1988.