Carta de Pero Vaz de Caminha: diferenças entre revisões

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m Erro atribuir nepotismo a Pero Vaz. Nepotismo implica em arrumar emprego para parente. O pedido de Caminha ao rei de Portugal consistiu em libertar o seu cunhado, dele Caminha. As leis portuguesas previam a hipótese, o ato era lícito.
m Erro atribuir nepotismo a Pero Vaz. Nepotismo implica em arrumar emprego para parente. O pedido de Caminha ao rei de Portugal consistiu em libertar o seu cunhado, dele Caminha. As leis portuguesas previam a hipótese, o ato era lícito.
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'''Erro atribuir nepotismo a Pero Vaz, o que consta ao final do texto. Nepotismo implica em arrumar emprego para parente. O pedido de CaminhaPero Vaz ao rei de Portugal consistiu em libertar o seu cunhado, dele Caminha. As leis portuguesas previam expressamente a hipótese. Portanto, além de não ser nepotismo, o atopedido era lícito.''' Não houve nenhuma irregularidade.[[Ficheiro:Reading of the letter of Caminha.jpg|thumb|direita|[[Pero Vaz de Caminha]] lê para o comandante [[Pedro Álvares Cabral]], o Frei [[Henrique de Coimbra]] e o mestre João a carta que será enviada ao rei [[Manuel I de Portugal|D. Manuel I]].]]
 
 
Erro atribuir nepotismo a Pero Vaz. Nepotismo implica em arrumar emprego para parente. O pedido de Pero Vaz ao rei de Portugal consistiu em libertar o seu cunhado, dele Caminha. As leis portuguesas previam expressamente a hipótese. Portanto, além de não ser nepotismo, o pedido era lícito. Não houve nenhuma irregularidade.[[Ficheiro:Reading of the letter of Caminha.jpg|thumb|direita|[[Pero Vaz de Caminha]] lê para o comandante [[Pedro Álvares Cabral]], o Frei [[Henrique de Coimbra]] e o mestre João a carta que será enviada ao rei [[Manuel I de Portugal|D. Manuel I]].]]
A '''Carta de Pero Vaz de Caminha''' é o documento no qual [[Pero Vaz de Caminha]] registrou as suas impressões sobre a terra que posteriormente viria a ser chamada de [[Brasil]]. É o primeiro documento escrito da [[história do Brasil]]. Costuma ser erroneamente considerado o marco inicial da obra poética escrita no país, porém, para ser obra literária, precisaria ter características irreais, já que a Carta é um documento histórico que descreve a realidade do território vista aos olhos de um escrivão.