Jean-Paul Marat: diferenças entre revisões

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A queda dos Girondinos em 2 de julho, provocada pela ação de [[François Hanriot]], tornou-se uma das últimas conquistas de Marat. Suas cartas à Convenção não receberam atenção, agora que os [[Montanha (Revolução Francesa)|Montagnards]] não precisavam mais de seu apoio contra o Girondinos. Marat tinha tudo, mas desapareceu da cena política. Após sua vitória, Robespierre e outros líderes políticos começaram a separar-se dele, agora que a sua utilidade parecia ter durado mais do que deveria, e, consequentemente, Marat perdeu a sua influência. Sua doença de pele ia piorando, e seu último recurso para evitar o desconforto era tomar banhos medicinais. Marat estava em sua banheira em [[13 de julho]] de [[1793]], quando uma jovem mulher, [[Charlotte Corday]], dizendo ser uma mensageira de Caen (onde Girondinos fugidos estavam tentando ganhar uma base na Normandia) pediu para ser admitida em suas dependências.
 
Quando ela entrou, ele pediu o nome dos deputados que a ofenderam, e gravou os nomes e disse "Eles devem ser todos guilhotinados". Em seguida, Corday pegou uma faca e esfaqueou-o no peito. Ele gritou ''"À moi, ma chère amie!"'' ("Ajude-me, cara amiga") e morreu. Corday estava horrorizada com os assassinatos em massa na guilhotina provocados pela paranóia de Marat. (Cerca de 40 mil pessoas perderam suas vidas na guilhotina e pelosgrande motivosparte maissem torpesnenhum julgamento). O assassinato de Marat provocou represálias em que milhares dos adversários dos jacobinos - tanto monárquicos como Girondinos - foram executados em supostas acusações de traição. Ela foi guilhotinada em 17 de Julho de 1793 por homicídio. Durante seus quatro dias de julgamento, testemunhou que havia realizado o assassinato sozinha, dizendo "Eu matei um homem para salvar 100 mil".
 
== Marat na Memória da Revolução ==