Usuário:DAR7/Testes/História do Brasil/História do Maranhão: diferenças entre revisões
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m →Independência (1822–23): Corrigiu gramática |
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No dia 12 de março de 1823, Salvador Cardoso de Oliveira se juntou aos independentes do Piauí, e um dia depois com oitenta homens — a primeira tropa do Maranhão que lutou pela independência — resolveu participar do combate de Jenipapo. No final de março, em pleno arraial de São João dos Matões, a independência foi jurada e o imperador fora aclamado por piauienses e maranhenses, que vieram do lado oposto do Parnaíba. Em 17 de abril, chegado do Piauí, o brigadeiro de Portugal João José da Cunha Fidié penetrou em Caxias, e em 18 de junho, o tenente-coronel José Félix Pereira de Burgos se uniu aos independentes e a tropa remanescente se rendeu. Entre 18 e 20 de julho, Burgos, através de uma câmara geral, elegeu quatro membros ao governo civil, e passou para a capital a nomeação de mais três. Ele mesmo foi eleito para governador das armas. No dia 23 de julho, a junta de São Luís foi intimada pelo novo governo para que ela proclamasse a independência e, em 10 de agosto, em Caxias, Fidié se destituiu e o tenente-coronel Luís Manuel de Mesquita cedeu.<ref name=":1" />
Enquanto isso, na cidade de São Luís, uma reunião da junta provisória
Se o Maranhão não tivesse dado seu contributo na história do Brasil, o país não teria sua independência reconhecida e não seria essa nação que fizesse fronteira com outros países independentes e colônias europeias na América do Sul na época. Mesmo que a independência brasileira tenha sido proclamada em 1822, os brasileiros continuaram lutando por esse reconhecimento até 1825. Esse período é conhecido por uma grande quantidade de historiadores como guerra da Independência do Brasil, porque os brasileiros não queriam ficar reconhecidos como politicamente dependentes de Portugal, ou seja, uma colônia da metrópole portuguesa.<ref name=":1" />
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