Ministério da Educação (Brasil): diferenças entre revisões

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|atual ministro = [[AntonioMilton Paulo VogelRibeiro]] (Interino)
|orçamento = R$ 101,3 bilhões ([[2015]])<ref>{{Citar web|url=http://www12.senado.gov.br/orcamento/documentos/loa/2015/elaboracao/parecer-preliminar/relatorio-preliminar/view|titulo=Projeto de Lei Orçamentária para 2015|formato=PDF|página=21|autor=Portal Orçamento|publicado=Senado federal|data=outubro de 2014|acessodata=2 de janeiro de 2015}}</ref>
R$ 107,5 bilhões ([[2017]])<ref>{{Citar web|url=http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/estudos/2017/nt02-2017-ministerio-da-educacao-despesas-autorizadas-para-2017|formato=PDF| titulo=Projeto de Lei Orçamentária para 2017|página=2|autor=Nota Técnica da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira - Câmara dos Deputados|data=fevereiro de 2017|acessodata=6 de janeiro de 2018}}</ref>
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Em 12 de junho de 2000, após muitas mudanças em sua estrutura organizacional e a criação de secretarias como o [[Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]] (INEP) e o [[Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação]] (FNDE), por exemplo, o MEC passa a ter as seguintes competências: política nacional de educação; educação infantil; educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, ensino de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação à distância, exceto [[Colégios Militares do Brasil|ensino militar]]; avaliação, informação e pesquisa educacional; pesquisa e extensão universitária; e magistério.
 
Em janeiro de 2020, Vicente Vilardaga escrevendo para a revista [[IstoÉ]], criticou o modo como o MEC passou a tratar a educação do Brasil ao lado do governo [[Jair Bolsonaro|Bolsonaro]], chamando de uma "escalada de deseducação", tendo em vista que existe "uma política de promoção do embrutecimento e da grosseria, demonstrações de desprezo pelos livros didáticos e paranoia com a doutrinação esquerdista." Segundo a pedagoga Ana Helena, o governo passou a desviar o foco do desenvolvimento da educação para questões menos importantes, como as escolas cívico-militares ou a escola sem partido, tendo em vista que já existe o Plano Nacional da Educação (PNE) e 20 metas para melhorar a educação, aprovado pela Câmara dos Deputados quando o Bolsonaro ainda era deputado. O PNE foi ignorado no primeiro ano de governo.<ref>{{citar web |url= https://istoe.com.br/a-escalada-da-deseducacao/
|título= A escalada da deseducação
|acessodata= 2020-01-22