Inflação cósmica: diferenças entre revisões

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== Histórico ==
Em [[1981]] foi proposto que muitas características de nosso [[universo]], incluindo como ele veio a se tornar tão homogêneo, e por que começou a se aproximar da [[densidade crítica do universo|densidade crítica]], poderiam ser melhor explicadas por um novo [[Cosmologia|modelo cosmológico]], que propõe que a [[expansão do universo]] foi propelida por uma espécie de [[força gravitacional repulsiva]], ou pressão negativa.
 
== Modelo cosmológico padrão ==
O modelo cosmológico padrão, também conhecido como [[Big Bang|modelo do Big Bang]], apresenta três problemas fundamentais:
* o [[problema do horizonte]],;
* o problema da planaridade,; e
* o problema da abundância dos [[Monopolo magnético|monopolos magnéticos]] e outros defeitos topológicos.
 
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Conforme descrito no início do artigo, a teoria do Universo Inflacionário foi criada no início da década de 1980 pelo físico [[Alan Guth]] (1979, 1981) e desenvolvida por [[Paul Steinhardt]] (1981, “novo modelo inflacionário”), Andrei Linde (1983, “modelo inflacionário caótico”), [[Stephen Hawking]], A. A. Starobinsky, e outros. Esta propõe a solução dos três problemas citados acima.
 
O universo não deveria apresentar elevado grau de homogeneidade para certas separações angulares da [[radiação cósmica de fundo em micro-ondas]], pois essas regiões não teriam condições de ter mantido contato causal antes da era em que a radiação se desacoplou da matéria, cerca de 380.000 mil anos após o Big Bang.
 
O problema do horizonte, que diz respeito ao elevado grau de homogeneização da radiação de fundo de micro-ondas que permeia o universo, também pode ser facilmente resolvido pela inflação cósmica.