GPS diferencial: diferenças entre revisões

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== Operação ==
 
As principais técnicas DGPS podem ser divididas em dois tipos: no domínio da posição e no domínio da pseudodistância <ref name="Lima">{{Citar periódico |autor= Caldas de Lima, E.; Pissardini, R.S.; Oliveira, R.H.; Fonseca Júnior, E.S.; [[Jorge Pimentel Cintra|Cintra, J.P.]]|ano= 2019 |titulo= A Quantitative Evaluation of DGPS Performance in the Position and Pseudorange Domains|jornal= Bulletin of Geodetic Sciences|volume= 25|numero=4 |issn=1982-2170|url= http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-21702019000400201&tlng=en|lingua2= |lingua3= |idioma= |formato= |acessadoem= |aspas= |notas= }} </ref>. Em ambos os casos, é calculada a diferença entre os sinais obtidos pelo receptor do usuário e um conjunto de receptores com coordenadas bem-conhecidas: a partir desta diferença, corrigem-se os sinais do receptor do usuário. A correção se baseia no princípio que dois receptores próximos possuem erros altamente correlacionados que podem ser cancelados de forma a corrigir os dados do receptor do usuário. Não existe uma definição formal de quão próximo um receptor deve estar de uma estação de referência: o Plano Federal de Radionavegação dos Estados Unidos citam um erro de 0,67 m para cada 100 km, <ref>{{citar web| author=Department of Transportation and Department of Defense |url=https://www.navcen.uscg.gov/pdf/FederalRadioNavigationPlan2017.pdf | title=2017 Federal Radionavigation Plan| format=PDF| acessodata=3 de dezembro de 2019}}</ref> mas outras medições sugerem uma degradação de apenas 0,22 m por 100 km <ref>Monteiro, Luís Sardinha; Moore, Terry and Hill, Chris. 'What is the accuracy of DGPS?', ''The Journal of Navigation'' (2005) 58, 207-225.</ref>.
 
Estações de referência podem ser montadas por usuários para atividades locais, no entanto, atualmente estão disponíveis redes particulares e governamentais de estações de referência que podem ser acessadas para uso em atividades de alto desempenho. No Brasil, por exemplo, este recurso é oferecido pela [[Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS]] pertencente ao [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]].