História do livro no Brasil: diferenças entre revisões

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== Livros de bolso ==
{{Quote2|O grau de cultura de um país mede-se pelo preço dos seus livros|autor=Mr. Slang, personagem de [[Monteiro Lobato]], ao comentar os altos preços das brochuras brasileiras<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com/books/about/Mr_Slang_E_O_Brasil.html?id=CSn_pw8QujsC|título=Mr. Slang E O Brasil|ultimo=Lobato|primeiro=Monteiro|data=2008-08-01|editora=GLOBO|capítulo=Da proteção à incompetência}}</ref>}}
[[Imagem:Paperback-stack.png|thumbs|direita|200px]]
Houve várias tentativas, no Brasil, de produção de um livro mais barato.<ref>Hallewell, 1985, p. 561</ref> Na “Coleção Globo” da [[Livraria do Globo]], no início dos anos 30,<ref>[https://somlivros.weebly.com/blog/um-legado-impresso-pela-historia Um legado impresso pela história] [https://somlivros.weebly.com/ Som Livros usados]</ref> foram lançados 24 títulos, inclusive clássicos, aventuras e policiais, no formato 11x 16&nbsp;cm, cartonados. Em 1942, Bertaso iniciou a “Coleção Tucano”, com ficção de boa qualidade, tais como [[André Gide]], [[Thomas Mann]], e outros. Na década de 60, a Globo lançou a “Coleção Catavento”, com sucesso. Em 1944, houve a “Coleção Saraiva” de clássicos brasileiros.