Sensibilidade (epidemiologia): diferenças entre revisões

Este artigo é referente à '''sensibilidade''' de testes [[diagnóstico]]s.

 

Seja D = {<math>d_{1},d_{2},..,d_{C}</math>) o conjunto de categorias de determinado diagnóstico, A={<math>a_{1},a_{2},..,a_{n}</math>} um arranjo aleatório de indivíduos cuja referência de diagnóstico X = {<math>x_{1},x_{2},..,x_{n}</math>} e cujo diagnóstico de acordo com um outro critério (ou teste diagnóstico) é Y = {<math>y_{1},y_{2},..,y_{n}</math>}. A variável D representa as categorias possíveis de diagnóstico, a variável A a amostra em estudo, a variável X o diagnóstico referência, dado pelo [[padrão-ouro]], e Y o diagnóstico da mesma amostra de acordo com um novo teste.

 

A sensibilidade de um diagnóstico é a probabilidade do critério em estudo Y detecta-lo.

Matriz confusão é o nome dado à matriz CxC, em que o valor de um item<math>_{i,j}</math> representa quantos casos na amostra com diagnóstico j foram diagnosticados como i.

Por Convenção o diagnóstico padrão é representado nas colunas.

|}

 

A sensibilidade é calculada por <math>VP \over {VP+FN}</math>.

 

 

O cálculo de FN não é necessário na tabela de contingência pois ele já é representado por <math>m_{2,1}</math>.

 

[[Categoria:Matemática]]