Deserto de Gobi: diferenças entre revisões

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As [[Tempestade de areia|tempestades de areia]] oriundas dos desertos são não apenas um fenômeno [[meteorologia|meteorológico]], que afeta o clima tanto pela absorção quanto pela refração da radiação solar pelas partículas em suspensão — também afetam a [[biosfera|vida]], muitas vezes associadas as doenças que afetam desde seres marinhos quanto a animais terrestres e pessoas. As tempestades de Gobi são especialmente afetadas por agregar elementos poluentes das áreas industrializadas e populosas que atravessam.<ref name=gobi>{{citar web|url=http://www.cprm.gov.br/publique/media/geo_med9.pdf |título=Riscos à Saúde de Substâncias Orgânicas |autor=Carlos Siqueira Bandeira de Mello; Dennis James Miller|data=|publicado=cprm.gov.br |acessodata=1 de maio de 2011}}</ref>
 
A tempestade vinda de Gobi em abril de 1988 percorreu milhares de quilômetros, carregando finos sedimentos de areia e da área industrial chinesa, atravessando o [[Oceano Pacífico]] até atingir 25% da [[América do Norte]] ([[Canadá]] e [[EUA]]). O fenômeno foi registrado novamente em 2001, desta feita com o acompanhamento por satélites pela [[NASA]].<ref name=gobi/>
 
Esta tempestade, em abril de 2001, teve sua origem identificada na [[Sibéria]], os ventos carregaram partículas dos desertos de Gobi, na Mongólia, e de [[Deserto de Taklamakan|Taklamakan]], na China, formando uma nuvem com mais de 2000&nbsp;km de extensão. Esta nuvem tomou a cidade de [[Baicheng]], e depois cobriu o [[Japão]] e [[Coreia do Norte]], chegando enfim à América, indo do [[Alasca]] até a [[Flórida]], trazendo areia e contaminantes.<ref name=gobi/>