História militar do Brasil: diferenças entre revisões

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Ao longo do [[século XVIII]] o [[Brasil Colonial]] vivenciou diversos conflitos internos que demandaram intervenções militares, como a [[Guerra dos Emboabas]] (1707–1709), a [[Guerra dos Mascates]] (1710–1711), a [[Revolta de Vila Rica]] ([[1720]]) e nas fronteiras, principalmente no extremo sul. Naquela época, eram frequentes os choques entre luso-brasileiros e hispano-platinos, além disso, a força terrestre enfrentou ameaças como a [[Guerra Guaranítica]].
 
O [[Sebastião José de Carvalho e Melo|Marquês de Pombal]] tentou organizar de forma mais profissional o exército colonial, contratando para esse fim o conde [[Guilherme,_Conde_de_Eschaumburgo-Lipa|Wilhelm Schaumburg-Lippe]], militar [[Alemanha|alemão]], que trouxe para auxiliá-lo vários oficiais estrangeiros. Na reorganização promovida por Böhm, construíram-se quartéis, casas de armas, fortificações e hospitais. A guarnição do Rio de Janeiro passou a ser centro de preparação para as tropas que demandavam o sul.
 
=== Período Joanino (1808–1822) ===