Durante esse período a rede ferroviária argentina chegou àa 47 mil km de extensão sendo a maior rede ferroviária da América Latina. Devido a massificação do automóvel como meio de transporte logo começaram a ocorrer desativações de trechos à ramais inteiros. No governo do presidente [[Arturo Frondizi]] foi iniciado o plano Larkin, recomendado pelo Banco Mundial, consistindo em uma série de desativações de trechos e ramais considerados anti-econômicos. O plano foi suspenso após uma greve de 42 dias realizada pelos ferroviários argentinos em [[1961]], onde quase a totalidade dos Ferrocarriles ficou paralisada.