Tribuna da Imprensa: diferenças entre revisões

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De junho de [[1968]] a junho de [[1978]] submeteu-se à censura prévia. Foi o jornal que mais sofreu intervenção durante o [[Regime Militar]]: teve mais de vinte apreensões, censores instalados dentro de seu prédio por dez anos e dois dias e seu proprietário foi preso por seis dias em 1973.<ref name=ditesc>{{Citar livro |autor=[[Elio Gaspari|Gaspari, Elio ]]|título=A Ditadura Escancarada |subtítulo= |língua= |formato= |edição= 2|local=Rio de Janeiro |editora= Editora Intrínseca|ano=2014 |página= |páginas=526 |isbn= 978-85-8057-408-1}}</ref>
 
Em 26 de março de 1981, uma bomba explodiu na sede do jornal na [[Rua do Lavradio]], 98, um ato creditado a defensores radicais, pertencentes a [[Linha-dura]] da [[ditadura militar]], com o objetivo de culpar os militantes da esquerda.
 
Em [[2001]], a sede do jornal chegou a ter a sua falência decretada e seu acesso lacrado, em razão do pedido feito pelo desembargador Paulo César Salomão, pelo não pagamento de uma indenização por danos morais decorrente de uma ação que impetrara contra o jornal. Ele se sentira atingido por um artigo assinado pelo [[economista]] Romero da Costa Machado – que não pertencia aos quadros da Tribuna – publicado em 1994, sob o título ‘O crime ao amparo da lei’, no qual era chamado de ‘PC Salomão’.<ref>{{citar web|URL=http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/iq090520013.htm|título=TRIBUNA DA IMPRENSA|autor=Fernando Segismundo|data= 04/05/2001|publicado=Observatorio da Imprensa|acessodata=24 de março de 2016}}</ref>