Nísia Floresta (escritora): diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m |
m |
||
Linha 19:
|assinatura =
|escola = [[positivismo]]}}
'''Nísia Floresta Brasileira Augusta''', [[pseudônimo]] de '''Dionísia Gonçalves Pinto''', (
No cenário de mulheres reclusas ao casamento e maternidade, diante de uma cultura de submissão,<ref name=":0" /> foi a primeira figura feminina a publicar textos em jornais, na época em que a imprensa nacional ainda engatinhava. Dionísia Pinto ainda dirigiu um colégio para meninas na cidade do [[Rio de Janeiro]] e escreveu diversas obras em defesa dos [[Direitos da mulher|direitos das mulheres]], índios e escravos, envolvendo-se plenamente com as questões culturais de seu tempo, através de sua militância sob diversas vertentes.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Oliveira|primeiro=Alana Lima de|data=2016-07-18|titulo=A mulher que habitava em Nísia Floresta|url=http://rdl.org.br/seer/index.php/anacidil/article/view/101|jornal=Anais do CIDIL|volume=1|numero=0|paginas=131–151|issn=2525-3913}}</ref> Em seu livro Patronos e Acadêmicos, referente às personalidades da Academia Norte-Riograndense de Letras, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre Nísia da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta foi a mais notável mulher que a História do Rio Grande do Norte registra”.
|