Braille: diferenças entre revisões

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Em 1821, Barbier visitou o Royal Institute for the Blind, em Paris, onde conheceu Louis Braille. Braille identificou dois defeitos principais no código. Primeiro, representando apenas sons, o código era incapaz de renderizar a ortografia das palavras. Segundo, o dedo humano não poderia englobar todo o símbolo de 12 pontos sem se mover e, portanto, não poderia se mover rapidamente de um símbolo para outro.
 
A solução de Braille foi usar células de 6 pontos e atribuir um padrão específico para cada letra do alfabeto.<ref name="Noëlle Roy">{{Citation|título=Louis Braille 1809–1852, a French genius|autor =Roy, Noëlle|url=http://www.avh.asso.fr/download.php?chemin=rubriques/association/dwnld/&filename=Bio_Br_Paris_GB_060109.pdf|periódico=Valentin Haüy Association website|acessodata=2011-02-05}}</ref> Inicialmente, o Braille era uma transliteração um–para–um da ortografia francesa, mas logo várias abreviaturas, contrações e até mesmo logogramas foram desenvolvidos. Isto criou um sistema muito mais parecido com a [[taquigrafia]].<ref name=digital>Peter Daniels, 1996, "Analog and Digital Writing", in ''The World's Writing Systems,'' p 886</ref> O sistema inglês expandido chamado de Braille de grau 2 estava completo em 1905. Para leitores cegos, o Braille é um sistema de escrita independente, ao invés de um código de ortografia impressa.<ref name="D&B">Daniels & Bright, 1996, ''The World's Writing Systems'', p 817–818</ref>
 
=== Derivação ===