Mandrake: diferenças entre revisões
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'''Mandrake''', o mágico, é
Mandrake era um ilusionista que se valia de uma impossível técnica de [[hipnose]] instantânea, aplicada com os olhos e gestos das mãos, e de poderes telepatas. Quando o narrador informava que ele executava seu gesto hipnótico, a arma do vilão se transformava em um buquê de rosas ou numa pomba.
Mandrake apareceu pela primeira vez no Brasil na revista ''[[Suplemento Juvenil]]'' número 101 de 10 de agosto de 1935, edição de sábado - três estrelas, com a história (título em português) "Sorcin, o sábio louco". A estreia foi antecedida de bastante publicidade nas revistas anteriores daquele título.<ref>Notícias em Quadrinhos número 8, contracapa da revista Superman- 3ª Série número 45 de janeiro de 1968 - Editora Brasil-América</ref>
== Características ==
Ambientada nos anos trinta, a história nos mostra Mandrake elegantemente vestido em finos ternos, usando cartola, luvas e uma capa forrada em vermelho. Morando em ''Xanadú'', propriedade fantástica no alto de uma colina, combatia os criminosos usando a hipnose como arma. Sua noiva, a princesa '' Narda de Cockaigne'',<ref>{{citar livro|autor=Alberto Villas|título=Afinal, o que viemos fazer em Paris?|editora=[[Editora Globo|Globo Livros]]|ano=|páginas=137|id=9788525043818}}</ref> fictício reino na [[Europa]] oriental, e seu companheiro inseparável,'' Lothar'', gigante príncipe africano que abandonou sua tribo para acompanhar o mágico e surrar os bandidos com sua força, eram os personagens mais constantes nas histórias. Lothar, provavelmente, foi o
== Revistas em quadrinhos ==
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