Miguel Januário de Bragança: diferenças entre revisões
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|notas = ¹ Miguel Januário iniciou a sua pretensão após a morte de seu pai, em 1866, sucedendo-lhe na mesma e tendo passado por cima das pretensões das suas duas meias-irmãs mais velhas, as Infantas [[Maria Assunção de Bragança|D. Maria Assunção de Bragança]] e [[Maria de Jesus de Bragança|D. Maria de Jesus de Bragança]], ainda a monarquia vigorava em Portugal. Esta continuou a vigorar até [[1910]], sendo D. Manuel II o último monarca reinante (pela [[Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota]]).
}}
'''Miguel Januário de Bragança'''<ref>Segundo a tradição da extinta Casa de Bragança, todos os seus entes dinásticos eram baptizados com os nomes próprios, seguido dos nomes dos três arcanjos - [[Miguel (arcanjo)|Miguel]], [[Gabriel (arcanjo)|Gabriel]] e [[Rafael (arcanjo)|Rafael]]. Após a [[implantação da República Portuguesa]], em 1910, a lei recusa aos descendentes do ex-infante [[Miguel I de Portugal|D. Miguel]] o uso legal desses nomes da sua tradição familiar.</ref> ([[Kleinheubach]], [[19 de Setembro]] de [[1853]] — [[Seebenstein]], [[11 de Outubro]] de [[1927]]) foi o único filho varão do ex-
== Vida ==
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# [[Maria Adelaide de Bragança]] (1912–2012), pretendente ao título de Infanta de Portugal, casada com Nicolaas Johannes Maria van Uden.
Tendo [[Miguel Maria Maximiliano de Bragança]]
== Títulos reivindicados ==
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