Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Santa Catarina: diferenças entre revisões

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Em 11 de abril de 1932 foi realizado o primeiro exame vestibular para ingresso na nova Faculdade e foram considerados habilitados vinte e três candidatos, cuja nominata é a seguinte: Aldo Guilhon Gonzaga, [[Altamiro Guimarães|Altamiro Lobo Guimarães]], Aristeu Rui de Gouvêa Schiefler, Ari Pereira e Oliveira, [[Carlos Büchele]], Carlos Francisco Sada, Decio Goressen de Oliveira, Emmanuel da Silva Fontes, Francisco Sales dos Reis, Gervásio Nunes Pires, Gentil João Barbato, João de Souza Júnior, [[José Boabaid]], Juvêncio Fraga, Leonardo de Campos, Luiz de Souza, Mário Mafra, [[Mário Tavares da Cunha Melo|Mário Tavares da Cunha Mello]], Maurício Moreira da Costa Lima, Nicolau Glavan de Oliveira, Oslyn de Souza Costa, Osny da Gama Lobo D’Eça, Sady de Castro e Wilmar Orlando Dias. Estes foram os primeiros alunos de Direito no Estado de Santa Catarina.
 
Na terça-feira, dia 3 de maio de 1932, às 19 horas, na primeira sede da Faculdade localizada na [[Rua Felipe Schmidt|rua Felipe Schmidt]], foram iniciadas as aulas. Coube aos professores Pedro de Moura Ferro e [[Henrique Fontes|Henrique da Silva Fontes]] proferirem as primeiras lições, respectivamente sobre Introdução à Ciência do Direito e Economia Política e Ciências das Finanças.
 
No local, por doação do fundador [[Othon da Gama Lobo d'Eça]], foi colocada uma grande placa, abrangendo as sacadas do espaço alugado, com a denominação da Faculdade de Direito de Santa Catarina. A verve humorística e maledicente do povo ilhéu passou a confundir a placa da Faculdade como se fosse da Alfaiataria do Didico, fazendo alusão a um [[alfaiate]] estabelecido na cidade. A alcunha ao invés de ser considerada demeritória se constitui num marco característico da Faculdade de Direito.