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'''Concluído'''
'''Diagnóstico diferencial na perda auditiva sensorioneural em idosos: importância para os benefícios na reabilitação com os dispositivos eletrônicos'''
 
= Verbete: Perda de audição neurossensorial =
 
A '''perda auditiva sensorioneural ou neurossensorial''', é caracterizada por limiares aéreos e ósseos rebaixados, podendo ser unilateral ou bilateral. Além disso, podem apresentar múltiplas causas e são passíveis de tratamento médico ou cirúrgico. Esse tipo de [[perda auditiva]] pode ter origem neural ou coclear. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Zaboni|primeiro=Zuleica Costa|ultimo2=Iorio|primeiro2=Maria Cecília Martinelli|data=00/2009|titulo=Reconhecimento de fala no nível de máximo conforto em pacientes adultos com perda auditiva neurossensorial|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1516-80342009000400011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia|lingua=pt|volume=14|numero=4|paginas=491–497|doi=10.1590/S1516-80342009000400011|issn=1516-8034}}</ref>
 
== Achados audiológicos ==
Os principais achados audiológicos que serão citados são sugestivos da perda auditiva sensorioneural:
 
* [[Meatoscopia]] (exame visual do conduto auditivo externo e mebrana timpânica): Normal.
* [[Zumbido]]: Pode ser relatado na anamnese, podendo unilateral e bilateral. Para investigar mais o zumbido, pode se utilizar questionários padronizados e a acufenometria, um exame subjetivo, que visa encontrar o ''pitch'' (frequência) e a ''loudness'' (intensidade) do zumbido. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Pinto|primeiro=Patricia Ciminelli Linhares|ultimo2=Sanchez|primeiro2=Tanit Ganz|ultimo3=Tomita|primeiro3=Shiro|data=2010-02|titulo=Avaliação da relação entre severidade do zumbido e perda auditiva, sexo e idade do paciente|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1808-86942010000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Brazilian Journal of Otorhinolaryngology|lingua=pt|volume=76|numero=1|paginas=18–24|doi=10.1590/S1808-86942010000100004|issn=1808-8694}}</ref><ref>{{citar periódico|ultimo=Tania Maria Tochetto|primeiro=Daila Urnau|data=2011|titulo=Características do zumbido e da hiperacusia em indivíduos normo-ouvintes|url=|jornal=Arq. Int. Otorrinolaringol.|acessodata=}}</ref>
 
* [[Audiometria|Audiometria tonal liminar (ATL)]]: Limiares aéreos rebaixados, maior que 25 dBNA e limiares ósseos também rebaixados, com um ''gap'' aéreo-ósseo (diferença entre os limiares aéreos e ósseos) menor ou igual a 10 dBNA. <ref>{{citar livro|título=Tratado de Audiologia
Capítulo 5|ultimo=|primeiro=Andréa Cintra Lopes|editora=Santos|ano=2014|local=São Paulo|página=63|páginas=}}</ref>
* [[Timpanometria]]: O mais comum é encontrar curva timpanométrica do Tipo A, indicando normalidade de orelha média. <ref>{{citar livro|título=Tratado de Audiologia
Capítulo 8|ultimo=|primeiro=Renata Mota Mamede Carvallo|editora=Editora Santos|ano=2014|local=São Paulo|página=135|páginas=}}</ref>
* [[Reflexos acústicos:]] O reflexo acústico corresponde a contração do músculo tensor do tímpano, frente a um som de forte intensidade. Como resposta na pesquisa do reflexo acústico, em casos de perda auditiva sensorioneural, o mesmo poderá estar ausentes ou presentes, dependendo do grau da perda auditiva. <ref>{{citar livro|título=Tratado de Audiologia
Capítulo 10|ultimo=|primeiro=Alessandra Spada Durante|editora=Santos|ano=2014|local=São Paulo|página=145|páginas=}}</ref>
* [[Emissão otoacústica|Emissões otoacústicas (EOA)]]: O objetivo da EOA é detectar lesões de células ciliadas externas da cóclea. Caso a perda auditiva seja de origem coclear, ou seja, com lesões de células ciliadas externas, os resultados indicarão ausência de resposta e se a perda auditiva for de origem neural, os resultados indicarão presença de resposta. <ref>{{citar livro|título=Tratado de Audiologia Capítulo 10|ultimo=|primeiro=Alessandra Spada Durante|editora=Editora Santos|ano=2014|local=São Paulo|página=145|páginas=}}</ref>
* [[Potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE)]]: O objetivo do PEATE é a pesquisa da integridade da via auditiva. Quando a perda auditiva é de origem coclear, graus leve e moderado, as latências das ondas I, III e V e os intervalos interpicos I-III, III-V e I-V, encontram-se normais em estímulo de forte intensidade e ocorrendo diminuição das amplitudes das ondas I, III e V, com estímulo de baixo intensidade. Em perdas auditivas de grau severo de origem coclear, os resultados poderão apresentar desde a ausência da onda I e prolongamento nas latências das III e V, em casos de perdas auditivas de grau severo, pode ocorrer até a ausência total de respostas. Em casos de perda auditivas de origem neural, independente do grau, terá ausência de respostas. <ref>{{citar livro|título=Tratado de Audiologia
Capítulo 12|ultimo=Fernada Cristina Leite Magliaro|primeiro=Carla Gentile Matas|editora=Editora Santos|ano=2014|local=São Paulo|página=181|páginas=}}</ref>
 
== Presbiacusia ==
A '''[[presbiacusia]]''' é o envelhecimento natural da audição humana, ou seja, um distúrbio da audição associado à degeneração da cóclea e pode ser ocasionada por diversas variedades de alterações fisiológica, incluindo prejuízos causados pela exposição ao ruído, a agentes ototóxicos e prejuízos causados por desordens e tratamentos médicos. Afeta cerca de 60% de todas as pessoas com idade acima de 65 anos, e inclui uma mudança descendente gradual na sensibilidade auditiva para todas as frequências, acompanhada por um decréscimo na discriminação da fala, e um declínio complexo da função auditiva central que se manifesta através do aumento da dificuldade nas habilidades como fusão auditiva, atenção auditiva, julgamento auditivo, comportamentos variados e uma redução na velocidade de fechamento e síntese auditivos. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Baraldi|primeiro=Giovana dos Santos|ultimo2=Almeida|primeiro2=Lais Castro de|ultimo3=Borges|primeiro3=Alda Cristina de Carvalho|data=2007-02|titulo=Evolução da perda auditiva no decorrer do envelhecimento|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0034-72992007000100010&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista Brasileira de Otorrinolaringologia|lingua=pt|volume=73|numero=1|paginas=64–70|doi=10.1590/S0034-72992007000100010|issn=0034-7299}}</ref>
 
Esta [[perda auditiva]] associada ao [[envelhecimento]] é descrita como uma perda auditiva sensorioneural, com o grau podendo variar de leve a profundo tanto nas frequências baixas quanto nas frequências altas, apresenta início gradual e progressivo, de forma simétrica, descendente e bilateral para sons em frequências altas (3 a 8kHz), muitas vezes acompanhada por dificuldades no [[reconhecimento de fala]] <ref>{{Citar periódico|ultimo=Marques|primeiro=Ana Cléia de O.|ultimo2=Kozlowski|primeiro2=Lorena|ultimo3=Marques|primeiro3=Jair Mendes|data=2004-12|titulo=Reabilitação auditiva no idoso|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0034-72992004000600017&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista Brasileira de Otorrinolaringologia|lingua=pt|volume=70|numero=6|paginas=806–811|doi=10.1590/S0034-72992004000600017|issn=0034-7299}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=DE MARIA GOULART BRAGA CUBA|primeiro=CONCEICAO|titulo=O GUARNICÊ DOS IDOSOS: AMIZADE E CIDADANIA NAS UNIVERSIDADES DA TERCEIRA IDADE DE SÃO LUÍS (MA) E DO RIO DE JANEIRO (RJ)|url=http://dx.doi.org/10.17771/pucrio.acad.25785}}</ref>. Os resultados audiométricos apresentam uma configuração descendente<ref>{{Citar periódico|ultimo=Jumonville|primeiro=Wendy A.|data=1993-10|titulo=Audiometric Interpretation - A Manual of Basic Audiometry, Second Edition. Harriet Kaplan, Vic S. Gladstone, Lyle L. Lloyd Needham Heights, MA|url=http://dx.doi.org/10.1097/00003446-199310000-00010|jornal=Ear and Hearing|volume=14|numero=5|paginas=373|doi=10.1097/00003446-199310000-00010|issn=0196-0202}}</ref> e achados audiológicos descritos na literatura mostram a prevalência das [[Curvas timpanométricas|curvas timpanométricas do tipo A]], cuja configuração representa normalidade de orelha média.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Guerra|primeiro=Tatiana Marques|ultimo2=Estevanovic|primeiro2=Lucimar Pires|ultimo3=Cavalcante|primeiro3=Marcela de Ávila Meira|ultimo4=Silva|primeiro4=Rafaela Carolina Lopez|ultimo5=Miranda|primeiro5=Izabel Cristina Campolina|ultimo6=Quintas|primeiro6=Victor Gandra|data=2010-10|titulo=Perfil dos limiares audiométricos e curvas timpanométricas de idosos|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1808-86942010000500022&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Brazilian Journal of Otorhinolaryngology|lingua=pt|volume=76|numero=5|paginas=663–666|doi=10.1590/S1808-86942010000500022|issn=1808-8694}}</ref>
 
Idosos que apresentam este tipo de perda podem apresentar como sintomas mais comuns: dificuldade em participar de conversas ou de falar ao telefone, em compreender as palavras, sendo a queixa mais frequente, além disso, dificuldade em localizar uma fonte sonora, em ouvir alarmes, telefone, campainha da porta, veículos se aproximando e necessidade de aumentar o volume da televisão ou rádio.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Guerra|primeiro=Tatiana Marques|ultimo2=Estevanovic|primeiro2=Lucimar Pires|ultimo3=Cavalcante|primeiro3=Marcela de Ávila Meira|ultimo4=Silva|primeiro4=Rafaela Carolina Lopez|ultimo5=Miranda|primeiro5=Izabel Cristina Campolina|ultimo6=Quintas|primeiro6=Victor Gandra|data=2010-10|titulo=Perfil dos limiares audiométricos e curvas timpanométricas de idosos|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1808-86942010000500022&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Brazilian Journal of Otorhinolaryngology|lingua=pt|volume=76|numero=5|paginas=663–666|doi=10.1590/S1808-86942010000500022|issn=1808-8694}}</ref>
 
== Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) ==
A perda auditiva, de uma forma geral, é caracterizada pelo rebaixamento do limiares auditivos e a dificuldade de compreensão de fala principalmente em ambientes ruidosos, sendo a queixa mais relatada pelos idosos. O tratamento mais indicado nestes casos, é a reabilitação por meio do o uso dos [[Aparelho auditivo|aparelhos auditivos]] e vale ressaltar que uma perda auditiva não reabilitada, pode trazer outras consequências, como por exemplo, a [[demência]]. <ref>{{Citar periódico|ultimo=Rocha|primeiro=Larissa Veloso|ultimo2=Martinelli|primeiro2=Maria Cecília|ultimo3=Rocha|primeiro3=Larissa Veloso|ultimo4=Martinelli|primeiro4=Maria Cecília|data=00/2020|titulo=Cognição e benefício obtido com o uso de próteses auditivas: um estudo em idosos|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S2317-17822020000200306&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=CoDAS|lingua=pt|volume=32|numero=2|doi=10.1590/2317-1782/20192018259|issn=2317-1782}}</ref>
 
== Referências ==
<references />
 
= Verbete: Envelhecimento =
 
== Perda auditiva sensorioneural em idosos ==
A perda auditiva relacionada à idade tem uma patogênese multifatorial e é uma deficiência auditiva inevitável associada à redução das habilidades comunicativas relacionadas ao envelhecimento. Os resultados de uma série de estudos epidemiológicos e laboratoriais demonstraram uma ligação significativa entre a perda auditiva relacionada à idade e o declínio cognitivo. A Comissão Internacional ''Lancet'' sobre Demência, Prevenção, Intervenção e Cuidado estimou que a perda auditiva na meia-idade, se eliminada, pode diminuir o risco de demência em nove por cento. Uma pesquisa recente vinculou a perda auditiva relacionada à idade ao desempenho prejudicado em todos os domínios cognitivos e ao aumento do risco de diagnóstico de demência. Os dados que ligam a deficiência auditiva à depressão tardia incidente são mais confusos, mas sugerem que a audição diminuída aumenta o risco de depressão. Em um nível neural, a perda auditiva crônica leva a uma ativação reduzida nas vias auditivas centrais, resultando em aumento da ativação compensatória na rede de controle cognitivo, conectividade auditivo-límbica disfuncional, e atrofia induzida por desaferentação nas regiões frontais do cérebro. Essas mudanças patológicas diminuem o desempenho cognitivo e aumentam o risco de depressão, reduzindo a reserva cognitiva, aumentando a disfunção executiva e interrompendo a reatividade e a regulação emocional normativa. Muitos aspectos da vida diária dos idosos têm sido associados às habilidades auditivas, mostrando que a perda auditiva afeta a qualidade de vida, as relações sociais, as habilidades motoras, os aspectos psicológicos e a função e morfologia em áreas específicas do cérebro. É necessário um esforço para obter esclarecimento social quanto à importância de 'ouvir bem' e cultivar a necessidade de triagem auditiva entre pacientes em risco de declínio cognitivo. <ref>{{Citar periódico |ultimo=Uchida |data=2019-02-01 |issn=0385-8146 |doi=10.1016/j.anl.2018.08.010 |paginas=1–9 |numero=1 |volume=46 |lingua=English |jornal=Auris Nasus Larynx |url=https://www.aurisnasuslarynx.com/article/S0385-8146(18)30458-9/abstract |titulo=Age-related hearing loss and cognitive decline — The potential mechanisms linking the two |primeiro6=Hiromi |primeiro=Yasue |ultimo6=Ueda |primeiro5=Michihiko |ultimo5=Sone |primeiro4=Naoki |ultimo4=Saji |primeiro3=Yukiko |ultimo3=Nishita |primeiro2=Saiko |ultimo2=Sugiura |pmid=30177417}}</ref><ref>{{Citar periódico |ultimo=Fortunato |primeiro7=A.R. |pmc=4977003 |issn=0392-100X |doi=10.14639/0392-100X-993 |paginas=155–166 |numero=3 |volume=36 |jornal=Acta Otorhinolaryngologica Italica |url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4977003/ |titulo=A review of new insights on the association between hearing loss and cognitive decline in ageing |data=2016-6 |ultimo7=Fetoni |primeiro=S. |primeiro6=S. |ultimo6=Berrettini |primeiro5=G. |ultimo5=Paludetti |primeiro4=E. |ultimo4=De Corso |primeiro3=V. |ultimo3=Guglielmi |primeiro2=F. |ultimo2=Forli |pmid=27214827}}</ref><ref>{{Citar periódico |ultimo=Rutherford |titulo=Sensation and Psychiatry: Linking Age-Related Hearing Loss to Late-Life Depression and Cognitive Decline |pmc=5849471 |issn=0002-953X |doi=10.1176/appi.ajp.2017.17040423 |paginas=215–224 |numero=3 |volume=175 |jornal=The American journal of psychiatry |url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5849471/ |data=2018-03-01 |primeiro=Bret R. |primeiro5=Steven P. |ultimo5=Roose |primeiro4=Ana H. |ultimo4=Kim |primeiro3=Justin S. |ultimo3=Golub |primeiro2=Katharine |ultimo2=Brewster |pmid=29202654}}</ref>
 
= Envelhecimento e qualidade de vida =
Seguindo a temática do [[envelhecimento]], estudos recentes indicam que a [[demência]] é uma síndrome clínica causada por doenças neurodegenerativas e é caracterizada por uma perda irreversível e progressiva das funções [[Cognitivismo social|cognitivas]] (por exemplo, memória de curto prazo, função executiva) e sintomas neuropsiquiátricos associados (por exemplo, [[Depressão (humor)|depressão]], [[ansiedade]]) que podem prejudicar a capacidade de desempenho dos indivíduos atividades diárias. Assim, a demência é uma prioridade de saúde pública global com uma necessidade urgente de intervenções destinadas a prevenir a deterioração funcional e a dependência para ajudar as pessoas a viver bem com a demência O comprometimento cognitivo leve (MCI) é uma síndrome clínica em que o declínio cognitivo é maior do que o esperado para a idade e o nível de educação da pessoa, na ausência de declínio funcional, e pode ser usado para identificar pessoas com risco de desenvolver demência. O envolvimento com exercícios regulares está associado a uma variedade de benefícios para pessoas com MCI ou demência precoce, incluindo melhorias nas atividades da vida diária, mobilidade e humor e um risco reduzido de quedas. A fim de obter esses benefícios, os idosos devem praticar pelo menos 180 minutos de exercícios desafiadores de força e equilíbrio por semana, com uma frequência ideal de três vezes por semana. Infelizmente, muitos adultos mais velhos com MCI / demência precoce não são suficientemente ativos para alcançar esses benefícios. O exercício é um subconjunto da atividade física e definido como movimento corporal planejado, estruturado e repetitivo realizado para melhorar ou manter a aptidão física. Um estudo de coorte longitudinal descobriu que os níveis de atividade física diminuem em pessoas com demência inicial. Como um subcomponente da atividade física, é provável que a participação nos exercícios seja ainda menor. Assim, um desafio chave com intervenções de exercícios direcionadas a essa população é como alcançar adesão suficiente para que os participantes se beneficiem.
 
 
 
== Referências ==
<references />