Guy Fawkes: diferenças entre revisões

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Guy deu aos interrogadores seu pseudônimo de John Johnson quando foi interrogado pela primeira vez na sala privativa do rei, onde ainda estava confiante.<ref name=Northcote>{{Citar livro |nome=C. |sobrenome=Northcote Parkinson|título=Gunpowder Treason and Plot |local=Londres |editora=Weidenfeld |ano=1976 |página=544 |isbn=0-297-77224-4}}</ref> Ele se identificou como sendo um homem de 36 anos, católico de Netherdale e deu o nome de seu pai como sendo Thomas e sua mãe sendo Edith Jackson. Em algum momento, Guy Fawkes admitiu que sua intenção era em explodir o Parlamento e estava triste por não ter conseguido. Sua maneira firme de falar lhe valeu a admiração do rei James.<ref name=Northcote/> A admiração, por sua vez, não impediu o rei de mandar torturar "John Johnson" para que ele revelasse os nomes dos outros conspiradores. As torturas começaram "leves" no início, mas as mais severas começaram a ser aplicadas quando ele foi transferido para a [[Torre de Londres]]. O rei compôs uma lista de perguntas para que "Johnson" respondesse.
 
Sir William Waad, tenente da torre, acabou por obter a confissão de Guy. Ele acabou revelando sua verdadeira identidade em 7 de novembro e revelou aos interrogadores que existiam cinco pessoas envolvidas na conspiração contra o rei. Ele então revelou os nomes, em 8 de novembro, contando que a intenção era colocar a princesa Elizabeth no trono. Em sua terceira confissão, em 9 de novembro, ele implicou [[Francis Tresham]]. Fawkes assinou sua confissão logo em seguida.<ref name="ODNB Fawkes"/><ref name=Northcote/>
[[Imagem:Guy fawkes torture signatures.jpg|thumb|Assinatura de Fawkes como "Guido", logo após a tortura, comparada com uma assinatura anterior.]]