Robert Green Ingersoll: diferenças entre revisões

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Mas foram seus discursos privados que o tornaram famoso. Em [[turnê]]s frequentes em percorreu os EUA de costa a costa e discursava perante [[plateia]]s que lotavam casas de espetáculo, falando sobre tópicos que variavam de [[Shakespeare]], [[ciência]] e [[religião]]. Numa época em que a [[oratória]] era a forma predominante de entretenimento público, Ingersoll era o inigualável mestre dos oradores americanos. Ingersoll era amigo de presidentes, de literatos famosos como [[Mark Twain]], capitães da indústria, como [[Andrew Carnegie]], e figuras destacadas nas artes. Ele era também admirado por reformadores como [[Elizabeth Cady Stanton]]. Outros americanos se consideravam seus inimigos. Ele defendia os direitos das mulheres e dos negros.
 
Ingersoll faleceu de insuficiência cardíaca em 21 de Julho de 1899, na espaçosa casa de seu genro em Dobbs Ferry-on-Hudson, Nova York. Tinha 65 anos de idade. A casa onde morreu permanece de pé, mas foi convertida em condomínio. Não está aberta ao público, e não possui nenhuma placa comemorativa. Ingersoll foi sepultado com honras militares no Cemitério Nacional de [[Arlington]], [[Virginia]], onde sua grande [[lápide]] ainda pode ser vista. Pouco tempo depois de sua morte, seus trabalhos completos foram reunidos e publicados pelo seu cunhado Clinton P. Farrell. A rica edição de 12 volumes ficou conhecida como a Edição de Dresden, em homenagem à sua cidade de nascimento. A Edição Dresden foi reimpressa diversas vezes. As últimas edições contêm a biografia de Ingersoll feita por Herman Kittredge, formando um terceiro volume.
 
Ver também{{Wikiquote|Robert Green Ingersoll}}'Porque sou agnóstico', obra na qual Robert relata sua posição em relação às crenças.{{referências}}