Auto de fé: diferenças entre revisões
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O primeiro "auto da fé" registado foi realizado em [[Paris]] em 1242, sob [[Luís IX da França | Luís IX]]<ref>Stavans 2005:xxxiv</ref><ref>{{Citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.jewishvirtuallibrary.org/auto-de-fe |titulo=Auto De Fe |data= |acessodata=2020-11-13 |publicado=Jewish Virtual Library}}</ref>.
A [[Inquisição portuguesa]]
[[Imagem:Francisco rizi-auto de fe.jpg|miniatura|350px|esquerda| Francisco Rizi, ''Auto de fe en la plaza Mayor de Madrid''.
O primeiro auto da fé em Portugal foi realizado em 20 de Setembro de [[1540]] em [[Lisboa]], onde a praça do [[Praça de D. Pedro IV|Rossio]] servia de local de execução, embora sejam também conhecidos autos no [[Praça do Comércio|Terreiro do Paço]]. No [[Porto]] houve apenas um auto da fé.▼
▲A obra representa um auto de fé celebrado em Madrid em 30 de Junho de 1680, durante o reinado de Carlos II de Espanha. ]] O primeiro auto da fé em Portugal foi realizado em 20 de Setembro de [[1540]] em [[Lisboa]], onde a praça do [[Praça de D. Pedro IV|Rossio]] servia de local de execução, embora sejam também conhecidos autos no [[Praça do Comércio|Terreiro do Paço]]. No [[Porto]] houve apenas um auto da fé.
Também houve autos da fé no [[México]], [[Peru]] e [[Brasil]]. Alguns historiadores, contemporâneos dos conquistadores (como o guerreiro [[Bernal Díaz del Castillo]]), descrevem alguns casos.
O último auto da fé, após uma condenação pela [[Inquisição espanhola]], envolveu o professor [[Cayetano Ripoll]] e decorreu a 26 de Julho de [[1826]]. Seu julgamento, sob a acusação de [[deísmo]], durou cerca de dois anos. Morreu pelo [[Garrote vil|garrote]] no [[pelourinho]], após dizer as palavras: "''Morro reconciliado com Deus e com o Homem''".
== Na ficção ==
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