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Os legionários eram, no passado, forçados a se alistar sob um pseudônimo ("identidade declarada"). Essa política existia para permitir que recrutas que desejassem recomeçar suas vidas se alistassem. A Legião acreditava que era mais justo fazer com que todos os novos recrutas usassem identidades declaradas.<ref name="Tweedie" /> Os cidadãos franceses podem se alistar com uma cidadania estrangeira declarada ou fictícia (geralmente [[Distribuição geográfica dos falantes de francês|francófona]], geralmente da [[Bélgica]], [[Canadá]] ou [[Suíça]]). A partir de 20 de setembro de 2010, os novos recrutas podem se alistar com suas identidades reais ou sob identidades declaradas. Os recrutas que se alistam com identidades declaradas podem, após um ano de serviço, regularizar suas situações sob suas verdadeiras identidades.<ref name="FAQEN">"[http://www.legion-recrute.com/en/faq.php Frequently Asked Questions About the Foreign Legion (English)] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20120327131232/http://www.legion-recrute.com/en/faq.php |date=27 March 2012 }}." French Foreign Legion. Retrieved on 4 April 2012.</ref> Depois de servir na Legião Estrangeira por três anos, um legionário pode solicitar a [[cidadania]] francesa.<ref name="Tweedie" /> Deve estar servindo em seu nome verdadeiro, não deve ter problemas com as autoridades e deve ter servido com "honra e fidelidade".<ref name="FAQEN" /> Um soldado que for ferido durante uma batalha pela [[França]] pode solicitar imediatamente a cidadania francesa devido de uma disposição conhecida como "''Français par le sang versé''" ("Francês pelo sangue derramado").<ref name="Tweedie" />
 
Embora a Legião Estrangeira historicamente não tenha aceitado mulheres, havia uma oficial feminina, [[Susan Travers]], uma inglesa que se juntou às Forças da França Livre durante a [[Segunda Guerra Mundial]] e se tornou membro da Legião Estrangeira após a guerra, servindo no [[Estado do Vietnã|Vietnã]] durante a [[Primeira Guerra da Indochina]].<ref>{{citecitar booklivro|titletítulo=Tomorrow to Be Brave: A Memoir of the Only Woman Ever to Serve in the French Foreign Legion (9780743200028): Susan Travers, Wendy Holden: Books |isbn = 0743200020}}</ref> As mulheres foram proibidas de servir até 2000,<ref>{{citecitar web|url=https://www.independent.co.uk/news/world/europe/women-can-run-off-and-join-the-legion-635055.html|workobra=The Independent|titletítulo=Women can run off and join the Legion|authorautor =Joy Lichfield|datedata=13 Octoberde outubro de 2000}}</ref> quando o então ministro da Defesa francês, [[Alain Richard]], declarou que queria elevar o nível de recrutamento feminino na Legião para 20% até 2020.<ref>{{citecitar web|url=http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/969475.stm|titletítulo=BBC NEWS – Europe – Foreign Legion to admit women|workobra=bbc.co.uk}}</ref>
 
=== Membros por país ===
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==== Alsácia-Lorena ====
{{artigo principal|Alsácia-Lorena|Honneur et Fidélité|Malgré-nous}}
As nacionalidades originais da Legião Estrangeira refletem os eventos da história no momento em que ingressaram. Muitos ex-soldados da ''[[Wehrmacht]]'' se juntaram a eles após a [[Segunda Guerra Mundial]], pois muitos soldados que voltavam à vida civil achavam difícil encontrar um emprego confiável.<ref>Sharpe, Michael. (2008) ''Waffen SS Elite Forces 1: Leibstandarte and Das Reich'' (p. 183) {{ISBN|978-0-7858-2323-0}}</ref> Jean-Denis Lepage relata que "A Legião Estrangeira discretamente recrutou nos campos de prisioneiros alemães",<ref>{{citecitar booklivro|autor author=Jean-Denis G. G. Lepage| titletítulo=The French Foreign Legion: An Illustrated History| datedata=28 Januaryde janeiro de 2008| publisherpublicado=McFarland| isbn=978-0-7864-3239-4| pagepágina=170}}</ref> mas acrescenta que o número desses recrutas foi posteriormente exagerado. [[Bernard B. Fall]], que apoiava o governo francês, escrevendo no contexto da [[Primeira Guerra da Indochina]], questionou a noção de que a Legião Estrangeira era principalmente alemã na época, chamando-a de:
 
{{Quote|[Uma] mentira ... com a subvariante de que todos aqueles alemães eram pelo menos generais da SS e outros criminosos de guerra procurados. Como regra, e para evitar que qualquer nação em particular transforme a Legião Estrangeira em [[Guarda Pretoriana]], qualquer componente nacional particular é mantido em cerca de 25% do total. Mesmo supondo (e este foi o caso, é claro) que os recrutadores franceses, na ânsia por candidatos, inscreveriam alemães alistando-se como suíços, austríacos, escandinavos e outras nacionalidades de origem étnica relacionada, é improvável que o número de alemães em a Legião Estrangeira já ultrapassou 35%. Assim, sem levar em conta perdas, rotação, despensa, etc..., o número máximo de alemães lutando na [[Indochina]] em um momento atingiu talvez 7.000 por 278.000. Quanto aos ex-nazistas, os primeiros a chegar continham vários deles, nenhum dos quais era conhecido como criminoso de guerra. A inteligência francesa cuidou disso.
 
Visto que, em vista do clima agreste da Indochina, os homens mais velhos sem experiência tropical anterior constituíam mais um passivo do que um ativo, a idade média dos alistados da Legião Estrangeira era de cerca de 23 anos. Na época da batalha de Dien Bien Phu, qualquer legionário daquela faixa etária estava em pior situação, jovens da "[[Juventude Hitlerista]]" quando o [[Alemanha Nazista|[Terceiro] Reich]] entrou em colapso.<ref>{{citecitar booklivro|autor author=Bernard B. Fall| titletítulo=Street Without Joy: The French Debacle in Indochina| url=https://books.google.com/books?id=GkHH8OoCTtAC&pg=PA279| yearano=1994| publisherpublicado=Stackpole Books| isbn=978-0-8117-1700-7| pagepágina=279}}</ref>}}
 
A Legião Estrangeira aceita pessoas que se alistam em uma nacionalidade que não é a sua. Uma proporção dos suíços e belgas provavelmente são franceses que desejam evitar a detecção.<ref>Evan McGorman, ''Life in the French Foreign Legion'', p. 21</ref> Além disso, dizem que muitos alsacianos se juntaram à Legião Estrangeira quando a [[Alsácia]] fazia parte do [[Império Alemão]], e podem ter sido registrados como alemães, embora se considerassem franceses.
 
Sobre as condições de recrutamento na Legião Estrangeira, consulte a [https://pt.legion-recrute.com página oficial] (disponível em [[Língua portuguesa|português]]) dedicada ao assunto:<ref>{{citecitar web|url=http://www.legion-recrute.com/en/condition.php |archiveurlarquivourl=https://web.archive.org/web/20131122095354/http://www.legion-recrute.com/en/condition.php |archivedatearquivodata=22 Novemberde novembro de 2013 |url-statusurlmorta=dead sim|titletítulo=French Foreign Legion – Recruiting |publisherpublicado=Legion-recrute.com}}</ref> No que diz respeito aos limites de idade, os recrutas podem ser aceitos a partir dos 17 anos e meio (com consentimento dos pais) a 39 anos e meio.
 
=== Países que permitem alistamento pós-Legião Estrangeira ===
Nos [[Reinos da Comunidade de Nações|Reinos da Commonwealth]], suas disposições coletivas permitem que seus cidadões se desloquem entre exércitos em treinamento ou outros fins. Além disso, esta 'disposição geral' entre os estados-membros não pode excluir outros, pois pareceria inapropriado destacar países individuais, isto é, a [[França]] em relação à Legião. Por exemplo, [[Austrália]] e [[Nova Zelândia]] podem permitir o alistamento pós-Legião, desde que o cidadão tenha cidadania da comunidade. O [[Reino Unido]] permite o alistamento pós-Legião. O [[Canadá]] permite o alistamento pós-Legião com um contrato concluído de cinco anos.
 
No quadro da [[União Europeia]], o alistamento pós-Legião é menos claro. [[Dinamarca]], [[Noruega]], [[Alemanha]] e [[Portugal]] permitem o alistamento pós-Legião, enquanto os [[Países Baixos]] tem artigos constitucionais que o proíbem. [''Rijkswet op het Nederlanderschap, Artikel 15, lid 1e'' (Em [[Língua neerlandesa|neerlandês]])<ref>{{citecitar web |url=http://wetten.overheid.nl/BWBR0003738/geldigheidsdatum_08-03-2015#Hoofdstuk5|titletítulo=Wetten.nl – Wet- en regelgeving – Rijkswet op het Nederlanderschap – BWBR0003738|workobra=overheid.nl}}</ref> (isto é: uma pessoa pode perder sua nacionalidade neerlandesa ao aceitar uma nacionalidade estrangeira ou pode perder sua nacionalidade neerlandesa servindo no exército de um estado estrangeiro que esteja envolvido em um conflito contra o Reino Neerlandês ou um de seus aliados).<ref>[http://www.rijksoverheid.nl/onderwerpen/nederlandse-nationaliteit/verliezen-nederlandse-nationaliteit Rijksoverheid.nl] {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20140824224415/http://www.rijksoverheid.nl/onderwerpen/nederlandse-nationaliteit/verliezen-nederlandse-nationaliteit |date=24 August 2014}}</ref>
 
Os [[Estados Unidos]] permitem o alistamento pós-Legião Estrangeira na [[Guarda Nacional dos Estados Unidos|Guarda Nacional]] (até o posto de capitão) que sejam titulares do [[Green Card]].
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=== Exército KNIL dos Países Baixos ===
{{artigo principal|Exército Real das Índias Orientais Neerlandesas}}
Embora não tenha o nome de "Legião Estrangeira", o neerlandês [[Exército Real das Índias Orientais Neerlandesas|''Koninklijk Nederlandsch-Indische Leger'' (KNIL)]], ou Exército Real Neerlandês-Indiano (em referência às [[Índias Orientais Neerlandesas]], atual [[Indonésia]]), foi criado em 1830, um ano antes da Legião Estrangeira Francesa, e, portanto, não é uma cópia, mas uma ideia totalmente original e tinha uma política de recrutamento semelhante. Deixou de ser um exército de estrangeiros por volta de 1900, quando o recrutamento era restrito aos cidadãos neerlandeses e aos povos indígenas das Índias Orientais Neerlandesas. O KNIL foi finalmente dissolvido em 26 de julho de 1950, sete meses depois que os [[Países Baixos]] reconheceram formalmente a Indonésia como um estado soberano, e quase cinco anos depois que a Indonésia declarou sua independência.<ref>{{Citecitar booklivro|title título= Colonial Counterinsurgency and Mass Violence: The Dutch Empire in Indonesia (Routledge Studies in the Modern History of Asia Book 99)|url = https://www.google.com/books/edition/_/iHp0DwAAQBAJ|publisher publicado= Taylor & Francis|date data= 2014|isbn = 9781317663157|firstprimeiro = Dirk|lastúltimo = Moses}}</ref>
 
=== Infantaria Leve da Rodésia e Companhia Independente 7 da Rodésia ===
{{seeartigo alsoprincipal|Infantaria Leve da Rodésia|Companhia Independente 7}}
Durante a [[Guerra Civil da Rodésia]] das décadas de 1960 e 1970, as [[Forças de Segurança da Rodésia]] recrutaram voluntários estrangeiros com o mesmo pagamento e condições de serviço que os regulares baseados localmente.<ref>{{citecitar booklivro|titletítulo=The Rhodesian War: A Military History |last1último1 =Moorcraft|first1primeiro1 =Paul L.|authorlink1=Paul Moorcraft |last2último2 =McLaughlin |first2primeiro2 =Peter |authorlink2=Peter McLaughlin|datedata=Aprilabril de 2008|origyearanooriginal=1982|locationlocal=Barnsley|publisherpublicado=[[Pen and Sword Books]]|isbn=978-1-84415-694-8|pagepágina=52}}</ref> A grande maioria dos estrangeiros do Exército da Rodésia se juntaram à [[Infantaria Leve da Rodésia]] (RLI), um regimento de comando com uma reputação internacional glamorosa;<ref>{{citecitar booklivro|titletítulo=Modern African Wars: Rhodesia, 1965–80|last1último1 =Abbott|first1primeiro1 =Peter|last2último2 =Botham|first2primeiro2 =Philip|locationlocal=Oxford|publisherpublicado=[[Osprey Publishing]]|datedata=Junejunho de 1986|isbn=978-0-85045-728-5|pagepágina=17}}</ref> esta unidade se tornou coloquialmente conhecida como a "Legião Estrangeira da Rodésia" como resultado, embora os estrangeiros nunca representassem mais do que cerca de um terço de seus homens. De acordo com Chris Cocks, um veterano da RLI, "a RLI era um espelho da Legião Estrangeira Francesa, em que os recrutadores prestavam pouca atenção ao passado do homem e não faziam perguntas. ... E como a Legião Estrangeira da Rodésia, o passado de um homem era irrelevante".<ref name=binda126>{{citecitar booklivro|titletítulo=The Saints: The Rhodesian Light Infantry |lastúltimo =Binda |firstprimeiro =Alexandre |locationlocal=Johannesburg|publisherpublicado=30° South Publishers|datedata=Maymaio de 2008|isbn=978-1-920143-07-7|pagepágina=126}}</ref> Assim como os legionários estrangeiros franceses devem falar [[Língua francesa|francês]], o Exército da Rodésia exigia que seus estrangeiros fossem anglófonos. Muitos deles eram soldados profissionais, atraídos pela reputação do regimento, a maioria de ex-soldados britânicos ou veteranos do Vietnã das forças dos [[Forças Armadas dos Estados Unidos|Estados Unidos]], [[Forças Armadas da Austrália|Austrália]] e [[Força de Defesa da Nova Zelândia|Nova Zelândia]], e estes se tornaram uma parte importante da unidade.<ref>{{citecitar booklivro|titletítulo=The Saints: The Rhodesian Light Infantry |lastúltimo =Binda |firstprimeiro =Alexandre |locationlocal=Johannesburg |publisherpublicado=30° South Publishers|datedata=Maymaio de 2008|isbn=978-1-920143-07-7|pagespáginas=186–188}}</ref> Outros, sem experiência militar, eram frequentemente motivados a ingressar no Exército da Rodésia pelo anticomunismo, ou pelo desejo de aventura ou da fuga do passado.<ref name=binda126 />
 
Depois que a campanha de recrutamento no exterior dos rodesianos para falantes de [[Língua inglesa|inglês]], iniciada em 1974, teve sucesso, eles começaram a recrutar também falantes de francês em 1977. Esses recrutas francófonos foram colocados em sua própria unidade, [[Companhia Independente 7]] e [[Regimento da Rodésia]], que era comandada por oficiais de língua francesa e operava inteiramente em francês. O experimento não foi geralmente considerado um sucesso pelos comandantes da [[Rodésia]], entretanto, a companhia foi dissolvida no início de 1978.<ref>{{citecitar journalperiódico|firstprimeiro =Robert|lastúltimo =Montfort|editor-firstnome =Eric|editor-lastsobrenome =Micheletti|titletítulo=La Septième Compagnie indépendante: les volontaires français en Rhodésie|trans-titletítulotrad=The Seventh Independent Company: the French volunteers in Rhodesia|journalperiódico=RAIDS|locationlocal=Paris|publisherpublicado=Histoire et Collections|issuenúmero=16|pagespáginas=16–20|datedata=Septembersetembro de 1987|languagelíngua=French}}; {{cite journalcitar periódico|firstprimeiro =Robert|lastúltimo =Montfort|editor-firstnome =Eric|editor-lastsobrenome =Micheletti|titletítulo=La Septième Compagnie indépendante: les volontaires français en Rhodésie (II)|trans-titletítulotrad=The Seventh Independent Company: the French volunteers in Rhodesia (part II) |journalperiódico=RAIDS |locationlocal=Paris |publisherpublicado=Histoire et Collections|issuenúmero=17|pagespáginas=28–31|datedata=Octoberoutubro de 1987|languagelíngua=French}}</ref>
 
=== "Legião Estrangeira" da Rússia ===
Em 2010, as condições de serviço das [[Forças Armadas da Rússia]] foram alteradas. O termo atual "Legião Estrangeira Russa" é uma expressão coloquial sem qualquer reconhecimento oficial. Segundo o plano, os estrangeiros sem dupla cidadania podem assinar contratos de cinco anos e serão elegíveis para a cidadania russa após cumprir três anos. Especialistas dizem que a mudança abre caminho para que os cidadãos da [[Comunidade dos Estados Independentes]] obtenham uma rápida cidadania russa e se oponham aos efeitos da [[crise demográfica da Rússia]] sobre o recrutamento do exército.<ref>{{citar jornal|último =Okorokova|primeiro =Lidia|título=Russia's new Foreign Legion |url=http://themoscownews.com/news/20101125/188233351.html?referfrommn|acessodata=17 de julho de 2011 |jornal=The Moscow News|data=25 de novembro de 2010|urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120405225214/http://themoscownews.com/news/20101125/188233351.html?referfrommn|arquivodata=5 de abril de 2012}}</ref>
 
=== Legião Estrangeira da Espanha ===
{{artigo principal|Legião Estrangeira Espanhola}}
A [[Legião Estrangeira Espanhola]] foi criada em 1920, cópia da francesa, e teve um papel significativo nas guerras coloniais espanholas no [[Marrocos]] e na [[Guerra Civil Espanhola]] do lado nacionalista. A Legião Estrangeira Espanhola recrutou estrangeiros até 1986, mas ao contrário de seu modelo francês, o número de recrutas não-espanhóis nunca excedeu 25%, a maioria deles da [[América Latina]]. Agora é chamada de ''Legião Espanhola'' e só recruta cidadãos espanhóis.
 
== Referências na cultura popular ==
 
{{artigo principal|Legião Estrangeira Francesa na cultura popular}}
 
Além de sua reputação como uma unidade de elite frequentemente envolvida em combates sérios, as práticas de recrutamento da Legião Estrangeira Francesa também levaram a uma visão um tanto romantizada de ser um lugar para homens desgraçados ou "injustiçados" que procuram deixar para trás suas velhas vidas e começar novas. Essa visão da legião é comum na literatura e tem sido usada para efeitos dramáticos em muitos filmes, entre os quais as várias versões de ''[[Beau Geste]]''.
 
 
== Referências ==