Imperial Ordem de Sant'Iago da Espada: diferenças entre revisões
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'''Imperial Ordem de Sant'Iago da Espada''' foi uma [[ordens honoríficas do Brasil|ordem honorífica brasileira]], originada a partir da portuguesa [[Ordem de Santiago da Espada]], a qual por sua vez remonta à medieval [[Ordem de Santiago]]. "Nacionalizada" por [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] logo após a [[Independência do Brasil|Independência]], essa ordem já seguia a reformulação proposta por [[Maria I de Portugal|D. Maria I]], a qual lhe recomendava à [[magistratura]]. Todavia, enquanto em [[Portugal]] a ordem se consolidou como um mérito à [[literatura]], [[ciência]] e [[arte]], no [[Brasil]] foi concedida quase que exclusivamente a [[militar]]es, tanto por D. Pedro I quanto por [[Pedro II do Brasil|D. Pedro II]]. Depois da [[Imperial Ordem de Pedro I]], foi a ordem honorífica brasileira que teve menos galardoados.
A chancelaria que cuidava dos registros da ordem pertencia ao [[Ministério do Império]]. Destituiu-se seu caráter [[cristianismo|religioso]] por meio de decreto de [[9 de setembro]] de [[1843]].<ref>{{citar lei|jurisdição=Brasil|url=https://legis.senado.leg.br/norma/387040/publicacao/15634491|título=Decreto|número=321|data=9 de setembro de 1843|complemento=|ementa=Declara não serem doa em diante consideradas como Religiosas Ordeas Militares de Christo, S. Bento de Aviz, e S. Thiago da Espada; e dá diversas providencias a respeito das mesmas ordens|publicação=Coleção de Leis do Império do Brasil|local=Rio de Janeiro|volume=1|fascículo=1|página inicial=172|página final=|data de publicação=31 de dezembro de 1843}}</ref> Foi extinta após a [[Proclamação da República do Brasil|Proclamação da República]], juntamente com
== Características ==
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